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Município do Seixal
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Território
O município do Seixal, com 94 km2 de superfície, composto por 6 freguesias (Aldeia de Paio Pires, Amora, Arrentela, Corroios, Fernão Ferro e Seixal) situa-se na Península de Setúbal e pertence à Área Metropolitana de Lisboa (AML)-Sul. Está muito próximo de Lisboa, cidade a que está facilmente ligado por auto-estrada, por via fluvial e por ferrovia. Graças à sua localização central, mantém relações privilegiadas com a maioria dos concelhos da margem sul do Tejo.
O concelho do Seixal, segundo os Censos de 2001, apresenta actualmente mais de 150 mil habitantes, factor que o transforma no segundo concelho com mais população na Península de Setúbal e o décimo segundo a nível nacional. Apesar de apresentar sempre crescimentos populacionais, registou a partir dos anos 70, um fenómeno de boom populacional, devendo-se o mesmo a factores relacionados, entre outros, com a melhoria das acessibilidades e progressão da mobilidade, principalmente ao nível dos transportes públicos, localização geográfica relativamente a Lisboa, fixação da Indústria e também, à necessidade de procura de habitação a preços mais acessíveis.
O significativo crescimento e desenvolvimento deste concelho transformou, num curto espaço de tempo, um território de características predominantemente rurais num concelho urbano constituído por aglomerados de grandes dimensões, quer populacionais quer em número de empresas e estabelecimentos e ainda de equipamentos sociais. Esta dinâmica de crescimento deu origem em 1993 à elevação, quer da vila do Seixal e sua área envolvente quer da vila de Amora, à categoria de cidades, assim como da povoação de Corroios à categoria de vila. As duas cidades e a vila albergam, no seu conjunto, aproximadamente 83% da população total concelhia.
O principal recurso natural do concelho é a Baía do Seixal, criada a partir da reentrância de um braço do Rio Tejo que une, através da presença do elemento água, as freguesias de Seixal, Arrentela, Amora e Corroios e cuja área ocupa a quase totalidade dos 8% de Reserva Ecológica Nacional (REN) que o mesmo possui. Este recurso, representa um potencial que hoje se assume muito mais amplo e diversificado, contribuindo para o equilíbrio do ambiente urbano, bem como para a melhoria da qualidade de vida das populações.
O Seixal aposta numa política de ordenamento das actividades económicas em concentrações organizadas por Parques de Actividades Económicas. Assim, está presente a preocupação de, por um lado, organizar o tecido empresarial do concelho, não permitindo a dispersão territorial indiferenciada, e por outro, revitalizar o espaço ocupado pela Antiga Siderurgia Nacional, uma vez que, o Parque Industrial do Seixal - PIS se encontra nos terrenos desta indústria.
Verifica-se uma diversificação de actividades empresariais, não apenas na indústria, mas também nos serviços, o que traduz uma dinâmica e capacidade para atracção de investimento privado e criação de emprego, tendo sido esta a sua evolução histórica, com as fábricas de lanifícios, indústria transformadora e siderurgia, originando assim uma maior independência face a Lisboa.
O concelho do Seixal, enquanto espaço de centralidade, em termos empresariais e populacionais, começa assim a assumir-se, devido à sua posição geográfica, quer no âmbito da Península de Setúbal, como da Área Metropolitana de Lisboa, posição esta que tem vindo a ser reforçada através do investimento nas acessibilidades ferro e rodoviárias e na melhoria da rede de transportes públicos.
A rede viária principal que atravessa o Concelho garante, fundamentalmente, para norte as ligações a Almada e Lisboa e para sul a Setúbal. A linha de caminho-de-ferro que actualmente liga Lisboa ao Fogueteiro através da Ponte 25 de Abril, veio reforçar estas interligações. A via designada (no Plano Rodoviário Nacional) por CRIPS (Circular Regional Interna da Península de Setúbal) há muito prevista, e que irá constituir uma circular de grande importância para a península de Setúbal, permitirá uma ligação entre as duas pontes sobre o Tejo, o que facilitará as relações entre os municípios ribeirinhos.
O Metropolitano Sul do Tejo (MST), uma nova infra-estrutura em fase de conclusão, poderá vir a constituir um transporte privilegiado de ligação entre diversos aglomerados do Seixal e destes com os concelhos de Almada, Barreiro e Montijo.
Em todo o concelho é já muito variada a oferta de equipamentos culturais, desportivos e de lazer, que permitem, aos que aqui habitam e trabalham, diversificar a utilização dos seus tempos livres. No entanto, não deixaram de ser protegidos os valores patrimoniais que contam a história do Concelho e para além dos edifícios classificados estão identificados núcleos urbanos antigos (Seixal, Amora, Arrentela e Aldeia de Paio Pires) onde se vão desenvolvendo acções de conservação e revitalização, sem descurar a melhoria das condições de habitabilidade.
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Sistemas de informação geográfica
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História
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Seixal on/line
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Câmara Municipal do Seixal
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http://www2.cm-seixal.pt/ferramentas/mapa.html
http://www.youtube.com/watch?v=80mTfJRQyTM
http://www.roteirodoseixal.com/
http://www.radiobaia.pt/index1.php
A Amora é uma cidade e freguesia portuguesa do concelho do Seixal e distrito de Setúbal, com 27,31 km² de área e 44 515 habitantes (2001). Densidade: 1 867,1 hab/km².[1]
Amora é uma povoação bastante antiga, já referenciada em 1384, na Crónica de D.João I, a obra do cronista Fernão Lopes. O escriba do rei refere-se a Amora quando localiza as galés do Mestre de Avis, que se encontravam abrigadas no braço do rio Tejo, que fica entre o Seixal, Arrentela e Amora. Data deste período o aparecimento do primeiro núcleo populacional desta zona, situado em Cheira Ventos, na zona hoje conhecida como Talaminho. A freguesia foi elevada a vila a 30 de Junho de 1989 e a cidade em 20 de Maio de 1993.
http://www.jf-amora.pt/
http://www.fertagus.pt/estacao.aspx?cntx=0wNfyzZGwowBVXAyohdTmg8itt%2BIQUwf1Cp8ja0Iw6kVopQ5naH%2B7vpLq5lVpw9f
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=816682
http://www.eb1-fogueteiro-n3.rcts.pt/cidade_amora.htm
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