+2.jpg)
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Exercício C. 7 c)
Analisando o gráfico verifica-se que a curva de lorenz, aproxima-se da linha da diagonal, de 1991 para 2007, assim como no indice de gini, nos dá o mesmo resultado, uma vez que o mesmo baixa, e se aproxima mais do zero. Estes dados são indicativos de que no que concerne à distribuição da população da AML, a população fica mais desconcentrada, havendo um esvaziamento do centro.
O centro, fica cada mais mais comercial, onde o valor do imóvel é mais caro, cabendo às pessoas que se instalam na AML as áreas adjacentes, onde pode o imóvel ser mais acessível.
Analisando o gráfico verifica-se que a curva de lorenz, aproxima-se da linha da diagonal, de 1991 para 2007, assim como no indice de gini, nos dá o mesmo resultado, uma vez que o mesmo baixa, e se aproxima mais do zero. Estes dados são indicativos de que no que concerne à distribuição da população da AML, a população fica mais desconcentrada, havendo um esvaziamento do centro.
O centro, fica cada mais mais comercial, onde o valor do imóvel é mais caro, cabendo às pessoas que se instalam na AML as áreas adjacentes, onde pode o imóvel ser mais acessível.
Exercício C.5 g)
" População Residente nos Municípios da Área metropolitana de Lisboa"
De 1991 a 2007, a população residente na AML, sofreu alterações significativas:
De 1991 a 2007, a população residente na AML, sofreu alterações significativas:
Os 18 municípios têm uma superfície total de 2544, 5 Km2. A população residente subiu no computo geral de 2.520708 para 2.8084414. Com este valor podemos dizer que é uma área metropolitana média a nível europeu. Verifica-se que durante o período em análise a população deixou de se concentrar só no centro e na cidade de Lisboa, para se deslocar para os municípios adjacentes. A população que acresce na AML em quase 300.000 pessoas, vai assim para os municípios como Seixal ou Sintra, nos quais há um forte aumento populacional, enquanto por sua vez na cidade de Lisboa há ocorre uma descida de mais de 150.000 pessoas.
exercício C.5 a) Estatísticas de Sumário

Interpretação dos resultados, em sede de estatísticas de sumário, relativos à evolução da população residente na área metropolitana de Lisboa, de 1991 a 2007.
A assimetria baixa de 2.9 para 1,7 ; o desvio padrão baixa de 146368 para 127340 e os valores máximos e mínimos aproximam-se. Assim, podemos dizer que em termos gerais, durante o período em análise, as assimetrias baixam de 91 a 2007, havendo uma aproximação dos valores entre os municípios.
sábado, 28 de novembro de 2009
Exercício C . 6 d) – Interpretação dos resultados das duas empresas
Através do índice de gini, (o qual serve para ver a diferença de rendimento), verifica-se claramente que a empresa B tem maior desigualdade nos salários dos seus trabalhadores, ou seja há mais disparidade entre os salários mais baixos e os salários mais altos. Isso é verificável pelos valores de gini, uma vez que o valor da empresa A é 0,35 e o da empresa B é de 0.30. Pelo gráfico verifica-se que a linha amarela, ( linha de Lorenz) afasta-se mais da diagonal e verifica- -se que a área entre as duas linhas ( índice gini) é superior na empresa B
Aluno 41438
Através do índice de gini, (o qual serve para ver a diferença de rendimento), verifica-se claramente que a empresa B tem maior desigualdade nos salários dos seus trabalhadores, ou seja há mais disparidade entre os salários mais baixos e os salários mais altos. Isso é verificável pelos valores de gini, uma vez que o valor da empresa A é 0,35 e o da empresa B é de 0.30. Pelo gráfico verifica-se que a linha amarela, ( linha de Lorenz) afasta-se mais da diagonal e verifica- -se que a área entre as duas linhas ( índice gini) é superior na empresa B
Aluno 41438
Exercício C3 b)
Evolução da População Portuguesa
Analisando os dados relativos à população Portuguesa, pode-se dividir em três grupos o período analisado, ou seja de 1861 a 2007.
O último censo é do ano 2001. Em 2007 são valores por estimativa
Assim, no primeiro período, que decorre durante o século XIX e até à 1ª guerra mundial, a população evolui a ritmo constante e idêntico. Nesta guerra mundial em que Portugal participou, contribuiu para a quase estagnação da população na década 1911- 1920.
Com o fim da guerra o ritmo foi acelerado até aos anos sessenta, este é o segundo período.
No 3º, que decorre desde os anos sessenta até 2001, o ritmo de crescimento da população voltou ao ritmo do primeiro período.
Os valores por estimativa de 2007 indicia haver um novo impulso que se poderá confirmar com o censo que vier a decorrer.
Em síntese, pode-se dizer que a evolução da população teve uma tendência igual, mas que foi alterada por um crescimento forte durante meio século, após os anos 20.
O fim da guerra, as melhores condições de vida oferecidas pelo século XX, permitiram um crescimento rápido, mas com uma sociedade diferente a partir dos anos 60, o primeiro choque petrolífero de 1973 e a revolução no ano seguinte, acentuaram essa diferente sociedade que já havia começado noutras democracias, com a consequente alteração das mentalidades e desse modo o controlo do nascimento. Neste 3º período a população cresce menos não porque a taxa de mortalidade volte aos valores do século XIX, mas porque a taxa de natalidade desce razoavelmente. No entanto é ainda de referir e com significado, a forte emigração dos anos 60 e 70 e também a guerra ultramarina, da mesma época.
Evolução da População Portuguesa
Analisando os dados relativos à população Portuguesa, pode-se dividir em três grupos o período analisado, ou seja de 1861 a 2007.
O último censo é do ano 2001. Em 2007 são valores por estimativa
Assim, no primeiro período, que decorre durante o século XIX e até à 1ª guerra mundial, a população evolui a ritmo constante e idêntico. Nesta guerra mundial em que Portugal participou, contribuiu para a quase estagnação da população na década 1911- 1920.
Com o fim da guerra o ritmo foi acelerado até aos anos sessenta, este é o segundo período.
No 3º, que decorre desde os anos sessenta até 2001, o ritmo de crescimento da população voltou ao ritmo do primeiro período.
Os valores por estimativa de 2007 indicia haver um novo impulso que se poderá confirmar com o censo que vier a decorrer.
Em síntese, pode-se dizer que a evolução da população teve uma tendência igual, mas que foi alterada por um crescimento forte durante meio século, após os anos 20.
O fim da guerra, as melhores condições de vida oferecidas pelo século XX, permitiram um crescimento rápido, mas com uma sociedade diferente a partir dos anos 60, o primeiro choque petrolífero de 1973 e a revolução no ano seguinte, acentuaram essa diferente sociedade que já havia começado noutras democracias, com a consequente alteração das mentalidades e desse modo o controlo do nascimento. Neste 3º período a população cresce menos não porque a taxa de mortalidade volte aos valores do século XIX, mas porque a taxa de natalidade desce razoavelmente. No entanto é ainda de referir e com significado, a forte emigração dos anos 60 e 70 e também a guerra ultramarina, da mesma época.
Exercício C4 c)
IDT - Índice de Dependência Total, é a relação entre a população jovem e idosa, e a população activa.
Fórmula de cálculo IDT = ( ( p1 + p2)/p3) *100
em que p1 é a população com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos, p2 é a população com idade igual ou superior a 65 anos e p3 é a população com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos.
IDJ- Índice de dependência de jovens, é a relação entre a população jovem e a população em idade activa.
Fórmula de cálculo IDJ = (p1 / p2) *100
sendo p1 a população com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e p2 é a população com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos
IDI - Índice de dependência de idosos, é a relação entre a população em idade activa. Expresso em percentagem de pessoas com 15-64 anos
Fórmula de cálculo IDI = (p1/p2)*100
sendo p1 a população com idade igual ou superior a 65 anos e p2 a população com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos.
IE - Índice de envelhecimento ( indice de vitalidade) , é a relação entre a população idosa e a população jovem. Percentagem de pessoas com idades entre os 0 e os 14 anos.
Fórmula de cálculo IE = (p1/p2)*100
sendo p1 a população com idade igual ou superior a 65 anos e p2 a população com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos.
IJ -Índice de juventude, é a relação entre a população jovem e a população idosa. É expresso em percentagem ( por 100 pessoas com idade igual ou superior a 65 anos)
Fórmula de cálculo IJ = ( p1/p2) * 100
sendo p1 a população com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e p2 a população com idade igual ou superior a 65 anos.
IJPA - É a relação entre a metade mais jovem e a metade mais idosa da população em idade activa- É expresso em percentagem ( por 100 pessoas com idades entre os 40 e os 64 anos).
Fórmula de cálculo IJPA = (p1/p2) * 100
sendo p1 a população com idades compreendidas entre os 15 e os 39 anos e p2 a população com idades compreendidas entre os 40 e os 64 anos.
IL - Índice de longevidade, é a relação entre dois grupos de população idosa: um com idade igual ou superior a 65 anos e outro com idade igual ou superior a 75 anos. É expresso em percentagem ( por 100 pessoas com idade igual ou superior a 65 anos).
Fórmula de cálculo IJ = ( p1/p2) * 100
sendo p1 a população com idade igual ou superior a 75 anos e p2 a população com idade igual ou superior a 65 anos.
IRPIA - Índice de renovação da população em idade activa, é a relação entre a população que potencialmente está a entrar no mercado de trabalho, com a que está a sair.
ISP - Índice de sustentabilidade potencial, é a relação entre a população em idade activa e a população idosa.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
Exercicio B.15 Recolha de informação através de uma petição on-line
Exercicio B. 15
Petição em linha
Tema : acesso a defecientes motores
http://new.petitiononline.com/cgi-bin/create_petition.cgi
Petição em linha
Tema : acesso a defecientes motores
http://new.petitiononline.com/cgi-bin/create_petition.cgi
Exercício B. 16
Pesquisa on-line de informação sobre investigação científica, obras e currículos de investigadores

a) Portal “ Plataforma Nacional de Ciência e Tecnologia “ - Plataforma DeGóis
http://www.degois.pt
A Plataforma de Curricula DeGóis é um instrumento de recolha, disponibilização e análise da produção intelectual, científica e outras informações curriculares dos Investigadores Portugueses. Consiste num portal cujas principais funcionalidades são a gestão individual do curriculum por parte do utilizador, a consulta de indicadores, a visualização de curricula mediante pesquisas baseadas em critérios relacionados com o conteúdo do curriculum e a administração institucional.
Curriculum DeGóis
O sistema de gestão de curricula (curriculum DeGóis) permite ao investigador que regista o seu curriculum introduzir os seus dados pessoais, o seu endereço, tanto pessoal como institucional, a sua formação académica, as suas actividades profissionais, línguas faladas, prémios e títulos obtidos e linhas de investigação, bem como todos os tipos de produção científica, e a descrição detalhada dos projectos de investigação em que esteve ou está envolvido. Permite também informar sobre orientações e participações em júris em que colaborou.
Plataforma DeGóis é propriedade da FCT, organismo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior que, através de um protocolo quadripartido entre a FCT, o Ministério da Ciência e Tecnologia Brasileiro, o laboratório Gávea do Departamento de Sistemas de Informação da Universidade do Minho e o grupo Stela da Universidade Federal de Santa Catarina no Brasil, garante a manutenção dos princípios básicos da Plataforma DeGóis, e estabelece a forma jurídico-institucional com que o projecto será desenvolvido.
Fundação para a Ciência e a Tecnologia
A missão da FCT é promover continuadamente o avanço do conhecimento científico e tecnológico em Portugal, explorando oportunidades que se revelem em todos os domínios científicos e tecnológicos de atingir os mais elevados padrões internacionais de criação de conhecimento, e estimular a sua difusão e contribuição para a melhoria da educação, da saúde e do ambiente, para a qualidade de vida e o bem estar do público em geral.
b) Portal “ Scien TI – rede Internacional de Fontes de Informação e conhecimento para a gestão de Ciência, tecnologia e Inovação”
http://www.scienti.net/php/index.php?lang=pt
ScienTI é uma rede pública de fontes de informação e conhecimento que, com o objectivo de contribuir para a gestão da actividade científica, tecnológica e de inovação, promove um espaço público e cooperativo de interacção entre os actores dos sistemas e comunidades nacionais de ciência, tecnologia e inovação dos países membros; que são: Argentina , Brasil , Chile , Colombia, Cuba , Equador , México , Panamá , Paraguay , Peru , Portugal e Venezuela.
Os princípios de concepção, desenvolvimento, disponibilização e operação das Fontes de Informação da Rede SCienTI prevêem o atendimento às necessidades dos diversos actores ligados à CT&I, como pesquisadores, estudantes, gestores, etc.
Tanto a captura e formação das informações nacionais de CT&I, como sua divulgação pela Web, são flexíveis às decisões de cada participante da Rede SCienTI. Na origem das informações está o processo com que cada país deverá organizar seus dados nacionais.
O conjunto de sistemas, bases de dados e portais desenvolvidos no âmbito da Rede SCienTI forma a arquitectura integrada dos seguintes componentes de Fontes e Tecnologia da Informação:
O site tem um motor de busca e diferentes fontes de informação, tais como:
Bases de currículos nos países
http://www.scienti.net/php/level.php?lang=pt&component=17&item=121
SciELO
http://search.scielo.org/?q=(Ciencia%20OR%20Science)%20AND%20(Tecnologia%20OR%20Technolog$)%20AND%20(Innova$%20OR%20Inova%E7$)%20&where=ORG
O site tem três idiomas, castelhano, inglês e português.
c)Canal “euroCRIS – current Research Information Sytems “
http://www.eurocris.org/
euroCRIS
A associação de profissionais especialistas, CRIS e guardião da CERIF é dedicada à melhoria da disponibilidade de informações da investigação. Os membros euroCRIS trabalham em conjunto para melhorar a forma de utilização avançada das TIC para melhorar a disponibilidade de pesquisa de informação e qualidade - utilizando banco de dados avançado, conhecimentos, processos , interface de usuário, computação e tecnologias GRID. A euroCRIS trabalha com seus parceiros estratégicos para "espalhar a palavra 'informações sobre a investigação e a sua importância.
A euroCRIS é uma associação sem fins lucrativos e tem como objectivo ser o ponto de referência internacionalmente reconhecido por todas as questões relativas à Current Research Information Systems (CRIS).
A associação possui uma marca registada e presença na Internet (www.eurocris.org), que também fornece as informações de contacto oficial. A associação reúne especialistas no domínio da CRIS.
A euroCRIS é dedicada à melhoria da disponibilidade de informações da investigação. A associação é guardião da Comum Europeu de Informações de Investigação (CERIF). Há uma norma internacional para a CRIS, que é uma recomendação da União Europeia aos Estados-Membros. A euroCRIS estimula a aplicação do CERIF-CRIS compatível. Objectivo final é implementar todas as CRIS relevantes (relacionados) de sistemas progressivamente sobre uma plataforma GRID, a fim de obter vantagem máxima para a investigação europeia em todos os níveis.
Na realização desta missão capitaliza euroCRIS sobre a evolução internacional no domínio da ciência e da política de ciência, nomeadamente com referência ao Espaço Europeu da Investigação (ERA) e a evolução das necessidades das partes interessadas.
d) Da análise dos três sites verifiquei que são todos muito importantes para auxiliar o investigador em geral, mostrando ter solidez. São apoiados e financiados também pelos diferentes Estados intervenientes, nomeadamente o Português através do Ministério da Ciência, tecnologia e do ensino superior.
Pesquisa on-line de informação sobre investigação científica, obras e currículos de investigadores

a) Portal “ Plataforma Nacional de Ciência e Tecnologia “ - Plataforma DeGóis
http://www.degois.pt
A Plataforma de Curricula DeGóis é um instrumento de recolha, disponibilização e análise da produção intelectual, científica e outras informações curriculares dos Investigadores Portugueses. Consiste num portal cujas principais funcionalidades são a gestão individual do curriculum por parte do utilizador, a consulta de indicadores, a visualização de curricula mediante pesquisas baseadas em critérios relacionados com o conteúdo do curriculum e a administração institucional.
Curriculum DeGóis
O sistema de gestão de curricula (curriculum DeGóis) permite ao investigador que regista o seu curriculum introduzir os seus dados pessoais, o seu endereço, tanto pessoal como institucional, a sua formação académica, as suas actividades profissionais, línguas faladas, prémios e títulos obtidos e linhas de investigação, bem como todos os tipos de produção científica, e a descrição detalhada dos projectos de investigação em que esteve ou está envolvido. Permite também informar sobre orientações e participações em júris em que colaborou.
Plataforma DeGóis é propriedade da FCT, organismo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior que, através de um protocolo quadripartido entre a FCT, o Ministério da Ciência e Tecnologia Brasileiro, o laboratório Gávea do Departamento de Sistemas de Informação da Universidade do Minho e o grupo Stela da Universidade Federal de Santa Catarina no Brasil, garante a manutenção dos princípios básicos da Plataforma DeGóis, e estabelece a forma jurídico-institucional com que o projecto será desenvolvido.
Fundação para a Ciência e a Tecnologia
A missão da FCT é promover continuadamente o avanço do conhecimento científico e tecnológico em Portugal, explorando oportunidades que se revelem em todos os domínios científicos e tecnológicos de atingir os mais elevados padrões internacionais de criação de conhecimento, e estimular a sua difusão e contribuição para a melhoria da educação, da saúde e do ambiente, para a qualidade de vida e o bem estar do público em geral.
b) Portal “ Scien TI – rede Internacional de Fontes de Informação e conhecimento para a gestão de Ciência, tecnologia e Inovação”
http://www.scienti.net/php/index.php?lang=pt
ScienTI é uma rede pública de fontes de informação e conhecimento que, com o objectivo de contribuir para a gestão da actividade científica, tecnológica e de inovação, promove um espaço público e cooperativo de interacção entre os actores dos sistemas e comunidades nacionais de ciência, tecnologia e inovação dos países membros; que são: Argentina , Brasil , Chile , Colombia, Cuba , Equador , México , Panamá , Paraguay , Peru , Portugal e Venezuela.
Os princípios de concepção, desenvolvimento, disponibilização e operação das Fontes de Informação da Rede SCienTI prevêem o atendimento às necessidades dos diversos actores ligados à CT&I, como pesquisadores, estudantes, gestores, etc.
Tanto a captura e formação das informações nacionais de CT&I, como sua divulgação pela Web, são flexíveis às decisões de cada participante da Rede SCienTI. Na origem das informações está o processo com que cada país deverá organizar seus dados nacionais.
O conjunto de sistemas, bases de dados e portais desenvolvidos no âmbito da Rede SCienTI forma a arquitectura integrada dos seguintes componentes de Fontes e Tecnologia da Informação:
O site tem um motor de busca e diferentes fontes de informação, tais como:
Bases de currículos nos países
http://www.scienti.net/php/level.php?lang=pt&component=17&item=121
SciELO
http://search.scielo.org/?q=(Ciencia%20OR%20Science)%20AND%20(Tecnologia%20OR%20Technolog$)%20AND%20(Innova$%20OR%20Inova%E7$)%20&where=ORG
O site tem três idiomas, castelhano, inglês e português.
c)Canal “euroCRIS – current Research Information Sytems “
http://www.eurocris.org/
euroCRIS
A associação de profissionais especialistas, CRIS e guardião da CERIF é dedicada à melhoria da disponibilidade de informações da investigação. Os membros euroCRIS trabalham em conjunto para melhorar a forma de utilização avançada das TIC para melhorar a disponibilidade de pesquisa de informação e qualidade - utilizando banco de dados avançado, conhecimentos, processos , interface de usuário, computação e tecnologias GRID. A euroCRIS trabalha com seus parceiros estratégicos para "espalhar a palavra 'informações sobre a investigação e a sua importância.
A euroCRIS é uma associação sem fins lucrativos e tem como objectivo ser o ponto de referência internacionalmente reconhecido por todas as questões relativas à Current Research Information Systems (CRIS).
A associação possui uma marca registada e presença na Internet (www.eurocris.org), que também fornece as informações de contacto oficial. A associação reúne especialistas no domínio da CRIS.
A euroCRIS é dedicada à melhoria da disponibilidade de informações da investigação. A associação é guardião da Comum Europeu de Informações de Investigação (CERIF). Há uma norma internacional para a CRIS, que é uma recomendação da União Europeia aos Estados-Membros. A euroCRIS estimula a aplicação do CERIF-CRIS compatível. Objectivo final é implementar todas as CRIS relevantes (relacionados) de sistemas progressivamente sobre uma plataforma GRID, a fim de obter vantagem máxima para a investigação europeia em todos os níveis.
Na realização desta missão capitaliza euroCRIS sobre a evolução internacional no domínio da ciência e da política de ciência, nomeadamente com referência ao Espaço Europeu da Investigação (ERA) e a evolução das necessidades das partes interessadas.
d) Da análise dos três sites verifiquei que são todos muito importantes para auxiliar o investigador em geral, mostrando ter solidez. São apoiados e financiados também pelos diferentes Estados intervenientes, nomeadamente o Português através do Ministério da Ciência, tecnologia e do ensino superior.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Exercício B 7
SIBUL (Sistema Integrado das Bibliotecas da Universidade de Lisboa)
http://aleph18.sibul.ul.pt/sibul/html/projecto_sibul.htm
É um projecto cooperativo, coordenado pelo Serviço de Documentação da Universidade de Lisboa (SDUL) que se propõe fomentar a partilha de recursos existentes e planos de cooperação, quer a nível das suas unidades orgânicas, quer com outras instituições.
O Projecto SIBUL assume-se como alicerce da política de informação da Universidade de Lisboa (UL), trazendo a todas as Bibliotecas da Universidade a possibilidade de usufruírem das vantagens de um sistema integrado que lhes permite rentabilizar os seus investimentos, com menor custo e eficácia acrescida.
Os objectivos do SIBUL são:
Criar e gerir o Catálogo Colectivo das bibliotecas da Universidade de Lisboa de forma a melhorar a eficácia da investigação e do ensino, aumentando os recursos disponíveis de forma imediata;
Melhorar a produção científica, potenciando o acesso da comunidade universitária às colecções bibliográficas existentes, através da informação bibliográfica e do empréstimo interbibliotecas;
Melhorar os serviços biblioteconómicos existentes e minorar os custos do tratamento documental através da partilha de recursos existentes, nomeadamente registos bibliográficos e de autoridade;
Promover planos de cooperação, serviços biblioteconómicos conjuntos, aquisição partilhada de recursos e a ligação a redes nacionais e internacionais num sector em que esta é particularmente necessária e possível de fazer;
Estabelecer políticas de desenvolvimento das colecções que evitem duplicações desnecessárias e que assegurem a existência de materiais de vital importância para a comunidade académica;
Testar e fomentar a aplicação das novas tecnologias da informação aos serviços biblioteconómicos e potenciar a formação tecnológica do pessoal que trabalha nas bibliotecas;
Colaborar noutras iniciativas que surjam no âmbito da cooperação interbibliotecas e de catálogos colectivos, especialmente ao nível universitário.
Em termos de organização, o catálogo colectivo da UL é composto por uma base de dados bibliográfica única (partilhada por todos). Com o objectivo de manter a especificidade de cada unidade cooperante no SIBUL, em termos de política de empréstimo, aquisições, utilizadores, etc., existe uma base de dados administrativa associada a cada uma. Em termos práticos, isto permite que, sobre um único registo bibliográfico (comum a várias bibliotecas), cada biblioteca registe as suas existências ou defina diferentes políticas de empréstimo.
Optou-se por uma gestão centralizada evitando, deste modo, custos consideravelmente superiores à gestão descentralizada. A Reitoria assumiu implicitamente garantir o bom funcionamento do sistema, o que implicou a criação de uma equipa residente integrando pessoal técnico e informático capaz de responder às solicitações e apoiar tecnicamente as bibliotecas cooperantes, remotamente ou in loco.
Este projecto traduz-se num verdadeiro catálogo colectivo, embora respeitando as especificidades próprias de cada biblioteca. Conta actualmente com 18 unidades orgânicas que na sua maioria, possuíam sistemas de gestão locais, cujos registos foram migrados na sua totalidade para o sistema de suporte ao catálogo colectivo. Nele se disponibilizam mais de 370000 documentos (publicações periódicas, monografias, documentos electrónicos, documentos cartográficos, etc.), o que equivale a quase meio milhão de documentos existentes e referenciados nas várias bibliotecas.
SIBUL (Sistema Integrado das Bibliotecas da Universidade de Lisboa)
http://aleph18.sibul.ul.pt/sibul/html/projecto_sibul.htm
É um projecto cooperativo, coordenado pelo Serviço de Documentação da Universidade de Lisboa (SDUL) que se propõe fomentar a partilha de recursos existentes e planos de cooperação, quer a nível das suas unidades orgânicas, quer com outras instituições.
O Projecto SIBUL assume-se como alicerce da política de informação da Universidade de Lisboa (UL), trazendo a todas as Bibliotecas da Universidade a possibilidade de usufruírem das vantagens de um sistema integrado que lhes permite rentabilizar os seus investimentos, com menor custo e eficácia acrescida.
Os objectivos do SIBUL são:
Criar e gerir o Catálogo Colectivo das bibliotecas da Universidade de Lisboa de forma a melhorar a eficácia da investigação e do ensino, aumentando os recursos disponíveis de forma imediata;
Melhorar a produção científica, potenciando o acesso da comunidade universitária às colecções bibliográficas existentes, através da informação bibliográfica e do empréstimo interbibliotecas;
Melhorar os serviços biblioteconómicos existentes e minorar os custos do tratamento documental através da partilha de recursos existentes, nomeadamente registos bibliográficos e de autoridade;
Promover planos de cooperação, serviços biblioteconómicos conjuntos, aquisição partilhada de recursos e a ligação a redes nacionais e internacionais num sector em que esta é particularmente necessária e possível de fazer;
Estabelecer políticas de desenvolvimento das colecções que evitem duplicações desnecessárias e que assegurem a existência de materiais de vital importância para a comunidade académica;
Testar e fomentar a aplicação das novas tecnologias da informação aos serviços biblioteconómicos e potenciar a formação tecnológica do pessoal que trabalha nas bibliotecas;
Colaborar noutras iniciativas que surjam no âmbito da cooperação interbibliotecas e de catálogos colectivos, especialmente ao nível universitário.
Em termos de organização, o catálogo colectivo da UL é composto por uma base de dados bibliográfica única (partilhada por todos). Com o objectivo de manter a especificidade de cada unidade cooperante no SIBUL, em termos de política de empréstimo, aquisições, utilizadores, etc., existe uma base de dados administrativa associada a cada uma. Em termos práticos, isto permite que, sobre um único registo bibliográfico (comum a várias bibliotecas), cada biblioteca registe as suas existências ou defina diferentes políticas de empréstimo.
Optou-se por uma gestão centralizada evitando, deste modo, custos consideravelmente superiores à gestão descentralizada. A Reitoria assumiu implicitamente garantir o bom funcionamento do sistema, o que implicou a criação de uma equipa residente integrando pessoal técnico e informático capaz de responder às solicitações e apoiar tecnicamente as bibliotecas cooperantes, remotamente ou in loco.
Este projecto traduz-se num verdadeiro catálogo colectivo, embora respeitando as especificidades próprias de cada biblioteca. Conta actualmente com 18 unidades orgânicas que na sua maioria, possuíam sistemas de gestão locais, cujos registos foram migrados na sua totalidade para o sistema de suporte ao catálogo colectivo. Nele se disponibilizam mais de 370000 documentos (publicações periódicas, monografias, documentos electrónicos, documentos cartográficos, etc.), o que equivale a quase meio milhão de documentos existentes e referenciados nas várias bibliotecas.
Subscrever:
Mensagens (Atom)