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segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Exercício C. 7 c)
Analisando o gráfico verifica-se que a curva de lorenz, aproxima-se da linha da diagonal, de 1991 para 2007, assim como no indice de gini, nos dá o mesmo resultado, uma vez que o mesmo baixa, e se aproxima mais do zero. Estes dados são indicativos de que no que concerne à distribuição da população da AML, a população fica mais desconcentrada, havendo um esvaziamento do centro.
O centro, fica cada mais mais comercial, onde o valor do imóvel é mais caro, cabendo às pessoas que se instalam na AML as áreas adjacentes, onde pode o imóvel ser mais acessível.
Analisando o gráfico verifica-se que a curva de lorenz, aproxima-se da linha da diagonal, de 1991 para 2007, assim como no indice de gini, nos dá o mesmo resultado, uma vez que o mesmo baixa, e se aproxima mais do zero. Estes dados são indicativos de que no que concerne à distribuição da população da AML, a população fica mais desconcentrada, havendo um esvaziamento do centro.
O centro, fica cada mais mais comercial, onde o valor do imóvel é mais caro, cabendo às pessoas que se instalam na AML as áreas adjacentes, onde pode o imóvel ser mais acessível.
Exercício C.5 g)
" População Residente nos Municípios da Área metropolitana de Lisboa"
De 1991 a 2007, a população residente na AML, sofreu alterações significativas:
De 1991 a 2007, a população residente na AML, sofreu alterações significativas:
Os 18 municípios têm uma superfície total de 2544, 5 Km2. A população residente subiu no computo geral de 2.520708 para 2.8084414. Com este valor podemos dizer que é uma área metropolitana média a nível europeu. Verifica-se que durante o período em análise a população deixou de se concentrar só no centro e na cidade de Lisboa, para se deslocar para os municípios adjacentes. A população que acresce na AML em quase 300.000 pessoas, vai assim para os municípios como Seixal ou Sintra, nos quais há um forte aumento populacional, enquanto por sua vez na cidade de Lisboa há ocorre uma descida de mais de 150.000 pessoas.
exercício C.5 a) Estatísticas de Sumário

Interpretação dos resultados, em sede de estatísticas de sumário, relativos à evolução da população residente na área metropolitana de Lisboa, de 1991 a 2007.
A assimetria baixa de 2.9 para 1,7 ; o desvio padrão baixa de 146368 para 127340 e os valores máximos e mínimos aproximam-se. Assim, podemos dizer que em termos gerais, durante o período em análise, as assimetrias baixam de 91 a 2007, havendo uma aproximação dos valores entre os municípios.
sábado, 28 de novembro de 2009
Exercício C . 6 d) – Interpretação dos resultados das duas empresas
Através do índice de gini, (o qual serve para ver a diferença de rendimento), verifica-se claramente que a empresa B tem maior desigualdade nos salários dos seus trabalhadores, ou seja há mais disparidade entre os salários mais baixos e os salários mais altos. Isso é verificável pelos valores de gini, uma vez que o valor da empresa A é 0,35 e o da empresa B é de 0.30. Pelo gráfico verifica-se que a linha amarela, ( linha de Lorenz) afasta-se mais da diagonal e verifica- -se que a área entre as duas linhas ( índice gini) é superior na empresa B
Aluno 41438
Através do índice de gini, (o qual serve para ver a diferença de rendimento), verifica-se claramente que a empresa B tem maior desigualdade nos salários dos seus trabalhadores, ou seja há mais disparidade entre os salários mais baixos e os salários mais altos. Isso é verificável pelos valores de gini, uma vez que o valor da empresa A é 0,35 e o da empresa B é de 0.30. Pelo gráfico verifica-se que a linha amarela, ( linha de Lorenz) afasta-se mais da diagonal e verifica- -se que a área entre as duas linhas ( índice gini) é superior na empresa B
Aluno 41438
Exercício C3 b)
Evolução da População Portuguesa
Analisando os dados relativos à população Portuguesa, pode-se dividir em três grupos o período analisado, ou seja de 1861 a 2007.
O último censo é do ano 2001. Em 2007 são valores por estimativa
Assim, no primeiro período, que decorre durante o século XIX e até à 1ª guerra mundial, a população evolui a ritmo constante e idêntico. Nesta guerra mundial em que Portugal participou, contribuiu para a quase estagnação da população na década 1911- 1920.
Com o fim da guerra o ritmo foi acelerado até aos anos sessenta, este é o segundo período.
No 3º, que decorre desde os anos sessenta até 2001, o ritmo de crescimento da população voltou ao ritmo do primeiro período.
Os valores por estimativa de 2007 indicia haver um novo impulso que se poderá confirmar com o censo que vier a decorrer.
Em síntese, pode-se dizer que a evolução da população teve uma tendência igual, mas que foi alterada por um crescimento forte durante meio século, após os anos 20.
O fim da guerra, as melhores condições de vida oferecidas pelo século XX, permitiram um crescimento rápido, mas com uma sociedade diferente a partir dos anos 60, o primeiro choque petrolífero de 1973 e a revolução no ano seguinte, acentuaram essa diferente sociedade que já havia começado noutras democracias, com a consequente alteração das mentalidades e desse modo o controlo do nascimento. Neste 3º período a população cresce menos não porque a taxa de mortalidade volte aos valores do século XIX, mas porque a taxa de natalidade desce razoavelmente. No entanto é ainda de referir e com significado, a forte emigração dos anos 60 e 70 e também a guerra ultramarina, da mesma época.
Evolução da População Portuguesa
Analisando os dados relativos à população Portuguesa, pode-se dividir em três grupos o período analisado, ou seja de 1861 a 2007.
O último censo é do ano 2001. Em 2007 são valores por estimativa
Assim, no primeiro período, que decorre durante o século XIX e até à 1ª guerra mundial, a população evolui a ritmo constante e idêntico. Nesta guerra mundial em que Portugal participou, contribuiu para a quase estagnação da população na década 1911- 1920.
Com o fim da guerra o ritmo foi acelerado até aos anos sessenta, este é o segundo período.
No 3º, que decorre desde os anos sessenta até 2001, o ritmo de crescimento da população voltou ao ritmo do primeiro período.
Os valores por estimativa de 2007 indicia haver um novo impulso que se poderá confirmar com o censo que vier a decorrer.
Em síntese, pode-se dizer que a evolução da população teve uma tendência igual, mas que foi alterada por um crescimento forte durante meio século, após os anos 20.
O fim da guerra, as melhores condições de vida oferecidas pelo século XX, permitiram um crescimento rápido, mas com uma sociedade diferente a partir dos anos 60, o primeiro choque petrolífero de 1973 e a revolução no ano seguinte, acentuaram essa diferente sociedade que já havia começado noutras democracias, com a consequente alteração das mentalidades e desse modo o controlo do nascimento. Neste 3º período a população cresce menos não porque a taxa de mortalidade volte aos valores do século XIX, mas porque a taxa de natalidade desce razoavelmente. No entanto é ainda de referir e com significado, a forte emigração dos anos 60 e 70 e também a guerra ultramarina, da mesma época.
Exercício C4 c)
IDT - Índice de Dependência Total, é a relação entre a população jovem e idosa, e a população activa.
Fórmula de cálculo IDT = ( ( p1 + p2)/p3) *100
em que p1 é a população com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos, p2 é a população com idade igual ou superior a 65 anos e p3 é a população com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos.
IDJ- Índice de dependência de jovens, é a relação entre a população jovem e a população em idade activa.
Fórmula de cálculo IDJ = (p1 / p2) *100
sendo p1 a população com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e p2 é a população com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos
IDI - Índice de dependência de idosos, é a relação entre a população em idade activa. Expresso em percentagem de pessoas com 15-64 anos
Fórmula de cálculo IDI = (p1/p2)*100
sendo p1 a população com idade igual ou superior a 65 anos e p2 a população com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos.
IE - Índice de envelhecimento ( indice de vitalidade) , é a relação entre a população idosa e a população jovem. Percentagem de pessoas com idades entre os 0 e os 14 anos.
Fórmula de cálculo IE = (p1/p2)*100
sendo p1 a população com idade igual ou superior a 65 anos e p2 a população com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos.
IJ -Índice de juventude, é a relação entre a população jovem e a população idosa. É expresso em percentagem ( por 100 pessoas com idade igual ou superior a 65 anos)
Fórmula de cálculo IJ = ( p1/p2) * 100
sendo p1 a população com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e p2 a população com idade igual ou superior a 65 anos.
IJPA - É a relação entre a metade mais jovem e a metade mais idosa da população em idade activa- É expresso em percentagem ( por 100 pessoas com idades entre os 40 e os 64 anos).
Fórmula de cálculo IJPA = (p1/p2) * 100
sendo p1 a população com idades compreendidas entre os 15 e os 39 anos e p2 a população com idades compreendidas entre os 40 e os 64 anos.
IL - Índice de longevidade, é a relação entre dois grupos de população idosa: um com idade igual ou superior a 65 anos e outro com idade igual ou superior a 75 anos. É expresso em percentagem ( por 100 pessoas com idade igual ou superior a 65 anos).
Fórmula de cálculo IJ = ( p1/p2) * 100
sendo p1 a população com idade igual ou superior a 75 anos e p2 a população com idade igual ou superior a 65 anos.
IRPIA - Índice de renovação da população em idade activa, é a relação entre a população que potencialmente está a entrar no mercado de trabalho, com a que está a sair.
ISP - Índice de sustentabilidade potencial, é a relação entre a população em idade activa e a população idosa.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
Exercicio B.15 Recolha de informação através de uma petição on-line
Exercicio B. 15
Petição em linha
Tema : acesso a defecientes motores
http://new.petitiononline.com/cgi-bin/create_petition.cgi
Petição em linha
Tema : acesso a defecientes motores
http://new.petitiononline.com/cgi-bin/create_petition.cgi
Exercício B. 16
Pesquisa on-line de informação sobre investigação científica, obras e currículos de investigadores

a) Portal “ Plataforma Nacional de Ciência e Tecnologia “ - Plataforma DeGóis
http://www.degois.pt
A Plataforma de Curricula DeGóis é um instrumento de recolha, disponibilização e análise da produção intelectual, científica e outras informações curriculares dos Investigadores Portugueses. Consiste num portal cujas principais funcionalidades são a gestão individual do curriculum por parte do utilizador, a consulta de indicadores, a visualização de curricula mediante pesquisas baseadas em critérios relacionados com o conteúdo do curriculum e a administração institucional.
Curriculum DeGóis
O sistema de gestão de curricula (curriculum DeGóis) permite ao investigador que regista o seu curriculum introduzir os seus dados pessoais, o seu endereço, tanto pessoal como institucional, a sua formação académica, as suas actividades profissionais, línguas faladas, prémios e títulos obtidos e linhas de investigação, bem como todos os tipos de produção científica, e a descrição detalhada dos projectos de investigação em que esteve ou está envolvido. Permite também informar sobre orientações e participações em júris em que colaborou.
Plataforma DeGóis é propriedade da FCT, organismo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior que, através de um protocolo quadripartido entre a FCT, o Ministério da Ciência e Tecnologia Brasileiro, o laboratório Gávea do Departamento de Sistemas de Informação da Universidade do Minho e o grupo Stela da Universidade Federal de Santa Catarina no Brasil, garante a manutenção dos princípios básicos da Plataforma DeGóis, e estabelece a forma jurídico-institucional com que o projecto será desenvolvido.
Fundação para a Ciência e a Tecnologia
A missão da FCT é promover continuadamente o avanço do conhecimento científico e tecnológico em Portugal, explorando oportunidades que se revelem em todos os domínios científicos e tecnológicos de atingir os mais elevados padrões internacionais de criação de conhecimento, e estimular a sua difusão e contribuição para a melhoria da educação, da saúde e do ambiente, para a qualidade de vida e o bem estar do público em geral.
b) Portal “ Scien TI – rede Internacional de Fontes de Informação e conhecimento para a gestão de Ciência, tecnologia e Inovação”
http://www.scienti.net/php/index.php?lang=pt
ScienTI é uma rede pública de fontes de informação e conhecimento que, com o objectivo de contribuir para a gestão da actividade científica, tecnológica e de inovação, promove um espaço público e cooperativo de interacção entre os actores dos sistemas e comunidades nacionais de ciência, tecnologia e inovação dos países membros; que são: Argentina , Brasil , Chile , Colombia, Cuba , Equador , México , Panamá , Paraguay , Peru , Portugal e Venezuela.
Os princípios de concepção, desenvolvimento, disponibilização e operação das Fontes de Informação da Rede SCienTI prevêem o atendimento às necessidades dos diversos actores ligados à CT&I, como pesquisadores, estudantes, gestores, etc.
Tanto a captura e formação das informações nacionais de CT&I, como sua divulgação pela Web, são flexíveis às decisões de cada participante da Rede SCienTI. Na origem das informações está o processo com que cada país deverá organizar seus dados nacionais.
O conjunto de sistemas, bases de dados e portais desenvolvidos no âmbito da Rede SCienTI forma a arquitectura integrada dos seguintes componentes de Fontes e Tecnologia da Informação:
O site tem um motor de busca e diferentes fontes de informação, tais como:
Bases de currículos nos países
http://www.scienti.net/php/level.php?lang=pt&component=17&item=121
SciELO
http://search.scielo.org/?q=(Ciencia%20OR%20Science)%20AND%20(Tecnologia%20OR%20Technolog$)%20AND%20(Innova$%20OR%20Inova%E7$)%20&where=ORG
O site tem três idiomas, castelhano, inglês e português.
c)Canal “euroCRIS – current Research Information Sytems “
http://www.eurocris.org/
euroCRIS
A associação de profissionais especialistas, CRIS e guardião da CERIF é dedicada à melhoria da disponibilidade de informações da investigação. Os membros euroCRIS trabalham em conjunto para melhorar a forma de utilização avançada das TIC para melhorar a disponibilidade de pesquisa de informação e qualidade - utilizando banco de dados avançado, conhecimentos, processos , interface de usuário, computação e tecnologias GRID. A euroCRIS trabalha com seus parceiros estratégicos para "espalhar a palavra 'informações sobre a investigação e a sua importância.
A euroCRIS é uma associação sem fins lucrativos e tem como objectivo ser o ponto de referência internacionalmente reconhecido por todas as questões relativas à Current Research Information Systems (CRIS).
A associação possui uma marca registada e presença na Internet (www.eurocris.org), que também fornece as informações de contacto oficial. A associação reúne especialistas no domínio da CRIS.
A euroCRIS é dedicada à melhoria da disponibilidade de informações da investigação. A associação é guardião da Comum Europeu de Informações de Investigação (CERIF). Há uma norma internacional para a CRIS, que é uma recomendação da União Europeia aos Estados-Membros. A euroCRIS estimula a aplicação do CERIF-CRIS compatível. Objectivo final é implementar todas as CRIS relevantes (relacionados) de sistemas progressivamente sobre uma plataforma GRID, a fim de obter vantagem máxima para a investigação europeia em todos os níveis.
Na realização desta missão capitaliza euroCRIS sobre a evolução internacional no domínio da ciência e da política de ciência, nomeadamente com referência ao Espaço Europeu da Investigação (ERA) e a evolução das necessidades das partes interessadas.
d) Da análise dos três sites verifiquei que são todos muito importantes para auxiliar o investigador em geral, mostrando ter solidez. São apoiados e financiados também pelos diferentes Estados intervenientes, nomeadamente o Português através do Ministério da Ciência, tecnologia e do ensino superior.
Pesquisa on-line de informação sobre investigação científica, obras e currículos de investigadores

a) Portal “ Plataforma Nacional de Ciência e Tecnologia “ - Plataforma DeGóis
http://www.degois.pt
A Plataforma de Curricula DeGóis é um instrumento de recolha, disponibilização e análise da produção intelectual, científica e outras informações curriculares dos Investigadores Portugueses. Consiste num portal cujas principais funcionalidades são a gestão individual do curriculum por parte do utilizador, a consulta de indicadores, a visualização de curricula mediante pesquisas baseadas em critérios relacionados com o conteúdo do curriculum e a administração institucional.
Curriculum DeGóis
O sistema de gestão de curricula (curriculum DeGóis) permite ao investigador que regista o seu curriculum introduzir os seus dados pessoais, o seu endereço, tanto pessoal como institucional, a sua formação académica, as suas actividades profissionais, línguas faladas, prémios e títulos obtidos e linhas de investigação, bem como todos os tipos de produção científica, e a descrição detalhada dos projectos de investigação em que esteve ou está envolvido. Permite também informar sobre orientações e participações em júris em que colaborou.
Plataforma DeGóis é propriedade da FCT, organismo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior que, através de um protocolo quadripartido entre a FCT, o Ministério da Ciência e Tecnologia Brasileiro, o laboratório Gávea do Departamento de Sistemas de Informação da Universidade do Minho e o grupo Stela da Universidade Federal de Santa Catarina no Brasil, garante a manutenção dos princípios básicos da Plataforma DeGóis, e estabelece a forma jurídico-institucional com que o projecto será desenvolvido.
Fundação para a Ciência e a Tecnologia
A missão da FCT é promover continuadamente o avanço do conhecimento científico e tecnológico em Portugal, explorando oportunidades que se revelem em todos os domínios científicos e tecnológicos de atingir os mais elevados padrões internacionais de criação de conhecimento, e estimular a sua difusão e contribuição para a melhoria da educação, da saúde e do ambiente, para a qualidade de vida e o bem estar do público em geral.
b) Portal “ Scien TI – rede Internacional de Fontes de Informação e conhecimento para a gestão de Ciência, tecnologia e Inovação”
http://www.scienti.net/php/index.php?lang=pt
ScienTI é uma rede pública de fontes de informação e conhecimento que, com o objectivo de contribuir para a gestão da actividade científica, tecnológica e de inovação, promove um espaço público e cooperativo de interacção entre os actores dos sistemas e comunidades nacionais de ciência, tecnologia e inovação dos países membros; que são: Argentina , Brasil , Chile , Colombia, Cuba , Equador , México , Panamá , Paraguay , Peru , Portugal e Venezuela.
Os princípios de concepção, desenvolvimento, disponibilização e operação das Fontes de Informação da Rede SCienTI prevêem o atendimento às necessidades dos diversos actores ligados à CT&I, como pesquisadores, estudantes, gestores, etc.
Tanto a captura e formação das informações nacionais de CT&I, como sua divulgação pela Web, são flexíveis às decisões de cada participante da Rede SCienTI. Na origem das informações está o processo com que cada país deverá organizar seus dados nacionais.
O conjunto de sistemas, bases de dados e portais desenvolvidos no âmbito da Rede SCienTI forma a arquitectura integrada dos seguintes componentes de Fontes e Tecnologia da Informação:
O site tem um motor de busca e diferentes fontes de informação, tais como:
Bases de currículos nos países
http://www.scienti.net/php/level.php?lang=pt&component=17&item=121
SciELO
http://search.scielo.org/?q=(Ciencia%20OR%20Science)%20AND%20(Tecnologia%20OR%20Technolog$)%20AND%20(Innova$%20OR%20Inova%E7$)%20&where=ORG
O site tem três idiomas, castelhano, inglês e português.
c)Canal “euroCRIS – current Research Information Sytems “
http://www.eurocris.org/
euroCRIS
A associação de profissionais especialistas, CRIS e guardião da CERIF é dedicada à melhoria da disponibilidade de informações da investigação. Os membros euroCRIS trabalham em conjunto para melhorar a forma de utilização avançada das TIC para melhorar a disponibilidade de pesquisa de informação e qualidade - utilizando banco de dados avançado, conhecimentos, processos , interface de usuário, computação e tecnologias GRID. A euroCRIS trabalha com seus parceiros estratégicos para "espalhar a palavra 'informações sobre a investigação e a sua importância.
A euroCRIS é uma associação sem fins lucrativos e tem como objectivo ser o ponto de referência internacionalmente reconhecido por todas as questões relativas à Current Research Information Systems (CRIS).
A associação possui uma marca registada e presença na Internet (www.eurocris.org), que também fornece as informações de contacto oficial. A associação reúne especialistas no domínio da CRIS.
A euroCRIS é dedicada à melhoria da disponibilidade de informações da investigação. A associação é guardião da Comum Europeu de Informações de Investigação (CERIF). Há uma norma internacional para a CRIS, que é uma recomendação da União Europeia aos Estados-Membros. A euroCRIS estimula a aplicação do CERIF-CRIS compatível. Objectivo final é implementar todas as CRIS relevantes (relacionados) de sistemas progressivamente sobre uma plataforma GRID, a fim de obter vantagem máxima para a investigação europeia em todos os níveis.
Na realização desta missão capitaliza euroCRIS sobre a evolução internacional no domínio da ciência e da política de ciência, nomeadamente com referência ao Espaço Europeu da Investigação (ERA) e a evolução das necessidades das partes interessadas.
d) Da análise dos três sites verifiquei que são todos muito importantes para auxiliar o investigador em geral, mostrando ter solidez. São apoiados e financiados também pelos diferentes Estados intervenientes, nomeadamente o Português através do Ministério da Ciência, tecnologia e do ensino superior.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Exercício B 7
SIBUL (Sistema Integrado das Bibliotecas da Universidade de Lisboa)
http://aleph18.sibul.ul.pt/sibul/html/projecto_sibul.htm
É um projecto cooperativo, coordenado pelo Serviço de Documentação da Universidade de Lisboa (SDUL) que se propõe fomentar a partilha de recursos existentes e planos de cooperação, quer a nível das suas unidades orgânicas, quer com outras instituições.
O Projecto SIBUL assume-se como alicerce da política de informação da Universidade de Lisboa (UL), trazendo a todas as Bibliotecas da Universidade a possibilidade de usufruírem das vantagens de um sistema integrado que lhes permite rentabilizar os seus investimentos, com menor custo e eficácia acrescida.
Os objectivos do SIBUL são:
Criar e gerir o Catálogo Colectivo das bibliotecas da Universidade de Lisboa de forma a melhorar a eficácia da investigação e do ensino, aumentando os recursos disponíveis de forma imediata;
Melhorar a produção científica, potenciando o acesso da comunidade universitária às colecções bibliográficas existentes, através da informação bibliográfica e do empréstimo interbibliotecas;
Melhorar os serviços biblioteconómicos existentes e minorar os custos do tratamento documental através da partilha de recursos existentes, nomeadamente registos bibliográficos e de autoridade;
Promover planos de cooperação, serviços biblioteconómicos conjuntos, aquisição partilhada de recursos e a ligação a redes nacionais e internacionais num sector em que esta é particularmente necessária e possível de fazer;
Estabelecer políticas de desenvolvimento das colecções que evitem duplicações desnecessárias e que assegurem a existência de materiais de vital importância para a comunidade académica;
Testar e fomentar a aplicação das novas tecnologias da informação aos serviços biblioteconómicos e potenciar a formação tecnológica do pessoal que trabalha nas bibliotecas;
Colaborar noutras iniciativas que surjam no âmbito da cooperação interbibliotecas e de catálogos colectivos, especialmente ao nível universitário.
Em termos de organização, o catálogo colectivo da UL é composto por uma base de dados bibliográfica única (partilhada por todos). Com o objectivo de manter a especificidade de cada unidade cooperante no SIBUL, em termos de política de empréstimo, aquisições, utilizadores, etc., existe uma base de dados administrativa associada a cada uma. Em termos práticos, isto permite que, sobre um único registo bibliográfico (comum a várias bibliotecas), cada biblioteca registe as suas existências ou defina diferentes políticas de empréstimo.
Optou-se por uma gestão centralizada evitando, deste modo, custos consideravelmente superiores à gestão descentralizada. A Reitoria assumiu implicitamente garantir o bom funcionamento do sistema, o que implicou a criação de uma equipa residente integrando pessoal técnico e informático capaz de responder às solicitações e apoiar tecnicamente as bibliotecas cooperantes, remotamente ou in loco.
Este projecto traduz-se num verdadeiro catálogo colectivo, embora respeitando as especificidades próprias de cada biblioteca. Conta actualmente com 18 unidades orgânicas que na sua maioria, possuíam sistemas de gestão locais, cujos registos foram migrados na sua totalidade para o sistema de suporte ao catálogo colectivo. Nele se disponibilizam mais de 370000 documentos (publicações periódicas, monografias, documentos electrónicos, documentos cartográficos, etc.), o que equivale a quase meio milhão de documentos existentes e referenciados nas várias bibliotecas.
SIBUL (Sistema Integrado das Bibliotecas da Universidade de Lisboa)
http://aleph18.sibul.ul.pt/sibul/html/projecto_sibul.htm
É um projecto cooperativo, coordenado pelo Serviço de Documentação da Universidade de Lisboa (SDUL) que se propõe fomentar a partilha de recursos existentes e planos de cooperação, quer a nível das suas unidades orgânicas, quer com outras instituições.
O Projecto SIBUL assume-se como alicerce da política de informação da Universidade de Lisboa (UL), trazendo a todas as Bibliotecas da Universidade a possibilidade de usufruírem das vantagens de um sistema integrado que lhes permite rentabilizar os seus investimentos, com menor custo e eficácia acrescida.
Os objectivos do SIBUL são:
Criar e gerir o Catálogo Colectivo das bibliotecas da Universidade de Lisboa de forma a melhorar a eficácia da investigação e do ensino, aumentando os recursos disponíveis de forma imediata;
Melhorar a produção científica, potenciando o acesso da comunidade universitária às colecções bibliográficas existentes, através da informação bibliográfica e do empréstimo interbibliotecas;
Melhorar os serviços biblioteconómicos existentes e minorar os custos do tratamento documental através da partilha de recursos existentes, nomeadamente registos bibliográficos e de autoridade;
Promover planos de cooperação, serviços biblioteconómicos conjuntos, aquisição partilhada de recursos e a ligação a redes nacionais e internacionais num sector em que esta é particularmente necessária e possível de fazer;
Estabelecer políticas de desenvolvimento das colecções que evitem duplicações desnecessárias e que assegurem a existência de materiais de vital importância para a comunidade académica;
Testar e fomentar a aplicação das novas tecnologias da informação aos serviços biblioteconómicos e potenciar a formação tecnológica do pessoal que trabalha nas bibliotecas;
Colaborar noutras iniciativas que surjam no âmbito da cooperação interbibliotecas e de catálogos colectivos, especialmente ao nível universitário.
Em termos de organização, o catálogo colectivo da UL é composto por uma base de dados bibliográfica única (partilhada por todos). Com o objectivo de manter a especificidade de cada unidade cooperante no SIBUL, em termos de política de empréstimo, aquisições, utilizadores, etc., existe uma base de dados administrativa associada a cada uma. Em termos práticos, isto permite que, sobre um único registo bibliográfico (comum a várias bibliotecas), cada biblioteca registe as suas existências ou defina diferentes políticas de empréstimo.
Optou-se por uma gestão centralizada evitando, deste modo, custos consideravelmente superiores à gestão descentralizada. A Reitoria assumiu implicitamente garantir o bom funcionamento do sistema, o que implicou a criação de uma equipa residente integrando pessoal técnico e informático capaz de responder às solicitações e apoiar tecnicamente as bibliotecas cooperantes, remotamente ou in loco.
Este projecto traduz-se num verdadeiro catálogo colectivo, embora respeitando as especificidades próprias de cada biblioteca. Conta actualmente com 18 unidades orgânicas que na sua maioria, possuíam sistemas de gestão locais, cujos registos foram migrados na sua totalidade para o sistema de suporte ao catálogo colectivo. Nele se disponibilizam mais de 370000 documentos (publicações periódicas, monografias, documentos electrónicos, documentos cartográficos, etc.), o que equivale a quase meio milhão de documentos existentes e referenciados nas várias bibliotecas.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Exercício B 13
Recolha de informação sobre um município ou região

Município do Seixal
http://www.cylex.pt/mapa/mapa-seixal.html
Território
O município do Seixal, com 94 km2 de superfície, composto por 6 freguesias (Aldeia de Paio Pires, Amora, Arrentela, Corroios, Fernão Ferro e Seixal) situa-se na Península de Setúbal e pertence à Área Metropolitana de Lisboa (AML)-Sul. Está muito próximo de Lisboa, cidade a que está facilmente ligado por auto-estrada, por via fluvial e por ferrovia. Graças à sua localização central, mantém relações privilegiadas com a maioria dos concelhos da margem sul do Tejo.
O concelho do Seixal, segundo os Censos de 2001, apresenta actualmente mais de 150 mil habitantes, factor que o transforma no segundo concelho com mais população na Península de Setúbal e o décimo segundo a nível nacional. Apesar de apresentar sempre crescimentos populacionais, registou a partir dos anos 70, um fenómeno de boom populacional, devendo-se o mesmo a factores relacionados, entre outros, com a melhoria das acessibilidades e progressão da mobilidade, principalmente ao nível dos transportes públicos, localização geográfica relativamente a Lisboa, fixação da Indústria e também, à necessidade de procura de habitação a preços mais acessíveis.
O significativo crescimento e desenvolvimento deste concelho transformou, num curto espaço de tempo, um território de características predominantemente rurais num concelho urbano constituído por aglomerados de grandes dimensões, quer populacionais quer em número de empresas e estabelecimentos e ainda de equipamentos sociais. Esta dinâmica de crescimento deu origem em 1993 à elevação, quer da vila do Seixal e sua área envolvente quer da vila de Amora, à categoria de cidades, assim como da povoação de Corroios à categoria de vila. As duas cidades e a vila albergam, no seu conjunto, aproximadamente 83% da população total concelhia.
O principal recurso natural do concelho é a Baía do Seixal, criada a partir da reentrância de um braço do Rio Tejo que une, através da presença do elemento água, as freguesias de Seixal, Arrentela, Amora e Corroios e cuja área ocupa a quase totalidade dos 8% de Reserva Ecológica Nacional (REN) que o mesmo possui. Este recurso, representa um potencial que hoje se assume muito mais amplo e diversificado, contribuindo para o equilíbrio do ambiente urbano, bem como para a melhoria da qualidade de vida das populações.
O Seixal aposta numa política de ordenamento das actividades económicas em concentrações organizadas por Parques de Actividades Económicas. Assim, está presente a preocupação de, por um lado, organizar o tecido empresarial do concelho, não permitindo a dispersão territorial indiferenciada, e por outro, revitalizar o espaço ocupado pela Antiga Siderurgia Nacional, uma vez que, o Parque Industrial do Seixal - PIS se encontra nos terrenos desta indústria.
Verifica-se uma diversificação de actividades empresariais, não apenas na indústria, mas também nos serviços, o que traduz uma dinâmica e capacidade para atracção de investimento privado e criação de emprego, tendo sido esta a sua evolução histórica, com as fábricas de lanifícios, indústria transformadora e siderurgia, originando assim uma maior independência face a Lisboa.
O concelho do Seixal, enquanto espaço de centralidade, em termos empresariais e populacionais, começa assim a assumir-se, devido à sua posição geográfica, quer no âmbito da Península de Setúbal, como da Área Metropolitana de Lisboa, posição esta que tem vindo a ser reforçada através do investimento nas acessibilidades ferro e rodoviárias e na melhoria da rede de transportes públicos.
A rede viária principal que atravessa o Concelho garante, fundamentalmente, para norte as ligações a Almada e Lisboa e para sul a Setúbal. A linha de caminho-de-ferro que actualmente liga Lisboa ao Fogueteiro através da Ponte 25 de Abril, veio reforçar estas interligações. A via designada (no Plano Rodoviário Nacional) por CRIPS (Circular Regional Interna da Península de Setúbal) há muito prevista, e que irá constituir uma circular de grande importância para a península de Setúbal, permitirá uma ligação entre as duas pontes sobre o Tejo, o que facilitará as relações entre os municípios ribeirinhos.
O Metropolitano Sul do Tejo (MST), uma nova infra-estrutura em fase de conclusão, poderá vir a constituir um transporte privilegiado de ligação entre diversos aglomerados do Seixal e destes com os concelhos de Almada, Barreiro e Montijo.
Em todo o concelho é já muito variada a oferta de equipamentos culturais, desportivos e de lazer, que permitem, aos que aqui habitam e trabalham, diversificar a utilização dos seus tempos livres. No entanto, não deixaram de ser protegidos os valores patrimoniais que contam a história do Concelho e para além dos edifícios classificados estão identificados núcleos urbanos antigos (Seixal, Amora, Arrentela e Aldeia de Paio Pires) onde se vão desenvolvendo acções de conservação e revitalização, sem descurar a melhoria das condições de habitabilidade.
http://www.cm-seixal.pt/CMSEIXAL/SEIXAL/TERRITORIO/
Sistemas de informação geográfica
http://sig.cm-seixal.pt/sig/
História
http://www.cm-seixal.pt/CMSEIXAL/SEIXAL/HISTORIA/
Seixal on/line
http://www.portugalweb.net/SEIXAL/
Câmara Municipal do Seixal
http://www.cm-seixal.pt/cmseixal.site
http://www2.cm-seixal.pt/ferramentas/mapa.html
http://www.youtube.com/watch?v=80mTfJRQyTM
http://www.roteirodoseixal.com/
http://www.radiobaia.pt/index1.php
A Amora é uma cidade e freguesia portuguesa do concelho do Seixal e distrito de Setúbal, com 27,31 km² de área e 44 515 habitantes (2001). Densidade: 1 867,1 hab/km².[1]
Amora é uma povoação bastante antiga, já referenciada em 1384, na Crónica de D.João I, a obra do cronista Fernão Lopes. O escriba do rei refere-se a Amora quando localiza as galés do Mestre de Avis, que se encontravam abrigadas no braço do rio Tejo, que fica entre o Seixal, Arrentela e Amora. Data deste período o aparecimento do primeiro núcleo populacional desta zona, situado em Cheira Ventos, na zona hoje conhecida como Talaminho. A freguesia foi elevada a vila a 30 de Junho de 1989 e a cidade em 20 de Maio de 1993.
http://www.jf-amora.pt/
http://www.fertagus.pt/estacao.aspx?cntx=0wNfyzZGwowBVXAyohdTmg8itt%2BIQUwf1Cp8ja0Iw6kVopQ5naH%2B7vpLq5lVpw9f
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=816682
http://www.eb1-fogueteiro-n3.rcts.pt/cidade_amora.htm
Recolha de informação sobre um município ou região

Município do Seixal
http://www.cylex.pt/mapa/mapa-seixal.html
Território
O município do Seixal, com 94 km2 de superfície, composto por 6 freguesias (Aldeia de Paio Pires, Amora, Arrentela, Corroios, Fernão Ferro e Seixal) situa-se na Península de Setúbal e pertence à Área Metropolitana de Lisboa (AML)-Sul. Está muito próximo de Lisboa, cidade a que está facilmente ligado por auto-estrada, por via fluvial e por ferrovia. Graças à sua localização central, mantém relações privilegiadas com a maioria dos concelhos da margem sul do Tejo.
O concelho do Seixal, segundo os Censos de 2001, apresenta actualmente mais de 150 mil habitantes, factor que o transforma no segundo concelho com mais população na Península de Setúbal e o décimo segundo a nível nacional. Apesar de apresentar sempre crescimentos populacionais, registou a partir dos anos 70, um fenómeno de boom populacional, devendo-se o mesmo a factores relacionados, entre outros, com a melhoria das acessibilidades e progressão da mobilidade, principalmente ao nível dos transportes públicos, localização geográfica relativamente a Lisboa, fixação da Indústria e também, à necessidade de procura de habitação a preços mais acessíveis.
O significativo crescimento e desenvolvimento deste concelho transformou, num curto espaço de tempo, um território de características predominantemente rurais num concelho urbano constituído por aglomerados de grandes dimensões, quer populacionais quer em número de empresas e estabelecimentos e ainda de equipamentos sociais. Esta dinâmica de crescimento deu origem em 1993 à elevação, quer da vila do Seixal e sua área envolvente quer da vila de Amora, à categoria de cidades, assim como da povoação de Corroios à categoria de vila. As duas cidades e a vila albergam, no seu conjunto, aproximadamente 83% da população total concelhia.
O principal recurso natural do concelho é a Baía do Seixal, criada a partir da reentrância de um braço do Rio Tejo que une, através da presença do elemento água, as freguesias de Seixal, Arrentela, Amora e Corroios e cuja área ocupa a quase totalidade dos 8% de Reserva Ecológica Nacional (REN) que o mesmo possui. Este recurso, representa um potencial que hoje se assume muito mais amplo e diversificado, contribuindo para o equilíbrio do ambiente urbano, bem como para a melhoria da qualidade de vida das populações.
O Seixal aposta numa política de ordenamento das actividades económicas em concentrações organizadas por Parques de Actividades Económicas. Assim, está presente a preocupação de, por um lado, organizar o tecido empresarial do concelho, não permitindo a dispersão territorial indiferenciada, e por outro, revitalizar o espaço ocupado pela Antiga Siderurgia Nacional, uma vez que, o Parque Industrial do Seixal - PIS se encontra nos terrenos desta indústria.
Verifica-se uma diversificação de actividades empresariais, não apenas na indústria, mas também nos serviços, o que traduz uma dinâmica e capacidade para atracção de investimento privado e criação de emprego, tendo sido esta a sua evolução histórica, com as fábricas de lanifícios, indústria transformadora e siderurgia, originando assim uma maior independência face a Lisboa.
O concelho do Seixal, enquanto espaço de centralidade, em termos empresariais e populacionais, começa assim a assumir-se, devido à sua posição geográfica, quer no âmbito da Península de Setúbal, como da Área Metropolitana de Lisboa, posição esta que tem vindo a ser reforçada através do investimento nas acessibilidades ferro e rodoviárias e na melhoria da rede de transportes públicos.
A rede viária principal que atravessa o Concelho garante, fundamentalmente, para norte as ligações a Almada e Lisboa e para sul a Setúbal. A linha de caminho-de-ferro que actualmente liga Lisboa ao Fogueteiro através da Ponte 25 de Abril, veio reforçar estas interligações. A via designada (no Plano Rodoviário Nacional) por CRIPS (Circular Regional Interna da Península de Setúbal) há muito prevista, e que irá constituir uma circular de grande importância para a península de Setúbal, permitirá uma ligação entre as duas pontes sobre o Tejo, o que facilitará as relações entre os municípios ribeirinhos.
O Metropolitano Sul do Tejo (MST), uma nova infra-estrutura em fase de conclusão, poderá vir a constituir um transporte privilegiado de ligação entre diversos aglomerados do Seixal e destes com os concelhos de Almada, Barreiro e Montijo.
Em todo o concelho é já muito variada a oferta de equipamentos culturais, desportivos e de lazer, que permitem, aos que aqui habitam e trabalham, diversificar a utilização dos seus tempos livres. No entanto, não deixaram de ser protegidos os valores patrimoniais que contam a história do Concelho e para além dos edifícios classificados estão identificados núcleos urbanos antigos (Seixal, Amora, Arrentela e Aldeia de Paio Pires) onde se vão desenvolvendo acções de conservação e revitalização, sem descurar a melhoria das condições de habitabilidade.
http://www.cm-seixal.pt/CMSEIXAL/SEIXAL/TERRITORIO/
Sistemas de informação geográfica
http://sig.cm-seixal.pt/sig/
História
http://www.cm-seixal.pt/CMSEIXAL/SEIXAL/HISTORIA/
Seixal on/line
http://www.portugalweb.net/SEIXAL/
Câmara Municipal do Seixal
http://www.cm-seixal.pt/cmseixal.site
http://www2.cm-seixal.pt/ferramentas/mapa.html
http://www.youtube.com/watch?v=80mTfJRQyTM
http://www.roteirodoseixal.com/
http://www.radiobaia.pt/index1.php
A Amora é uma cidade e freguesia portuguesa do concelho do Seixal e distrito de Setúbal, com 27,31 km² de área e 44 515 habitantes (2001). Densidade: 1 867,1 hab/km².[1]
Amora é uma povoação bastante antiga, já referenciada em 1384, na Crónica de D.João I, a obra do cronista Fernão Lopes. O escriba do rei refere-se a Amora quando localiza as galés do Mestre de Avis, que se encontravam abrigadas no braço do rio Tejo, que fica entre o Seixal, Arrentela e Amora. Data deste período o aparecimento do primeiro núcleo populacional desta zona, situado em Cheira Ventos, na zona hoje conhecida como Talaminho. A freguesia foi elevada a vila a 30 de Junho de 1989 e a cidade em 20 de Maio de 1993.
http://www.jf-amora.pt/
http://www.fertagus.pt/estacao.aspx?cntx=0wNfyzZGwowBVXAyohdTmg8itt%2BIQUwf1Cp8ja0Iw6kVopQ5naH%2B7vpLq5lVpw9f
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terça-feira, 27 de outubro de 2009
Exercício B 12
Pesquisas em fontes estatísticas on-line
Governo de Portugal
http://www.dgeep.mtss.gov.pt/estatistica/be/beago2009.pdf
http://www.dgeep.mtss.gov.pt/estatistihttp://www.dgeep.mtss.gov.pt/estatistica/be/beago2009.pdfca/gerais/index.php
http://www.dgeep.mtss.gov.pt/estatistica/demografia/demo07.pdf
http://www.fct.mctes.pt/pt/estatisticas/
http://www.anacom.pt/render.jsp?categoryId=159084
União Europeia
http://europa.eu/index_pt.htm
http://www.europarl.europa.eu/news/public/default_pt.htm
http://europa.eu/
http://dre.pt/ue/ue.html
http://europa.eu/old-address.htm
http://ec.europa.eu/index_pt.htm
http://www.coe.int/t/pt/com/about_coe/
http://europa.eu/european-council/index_pt.htm
Conselho da Europa
http://www.proteccaocivil.pt/RI2/Pages/ConselhodaEuropa.aspx
CPLP
http://www.cplp.org/Default.aspx
OCDE
http://www.oecd.org/home/0,2987,en_2649_201185_1_1_1_1_1,00.html
http://www.oecd.org/statsportal/0,3352,en_2825_293564_1_1_1_1_1,00.html
EFTA
http://www.efta.int/content/statistics/statistical-cooperation-1
Nações Unidas
http://www.un.org/en/
http://unstats.un.org/unsd/default.htm
http://unstats.un.org/unsd/methods/inter-natlinks/sd_intstat.htm
União Africana
http://www.africa-union.org/root/au/index/index.htm
http://unstats.un.org/unsd/newsletter/unsd_workshops/steering-committee/Luanda_Angola/DECLARACAO%20DE%20LUANDA-VersaoFinal.pdf
Associação das nações do sudoeste asiático
http://www.aseansec.org/
http://www.aseansec.org/22122.htm
Organização dos estados Americanos
http://www.oas.org/pt/
Tendo consultado os diversos sites acima mencionados, verifica-se que na sua grande maioria, desenvolvem bem o tema da estatística, através dos respectivos portais. Os lugares que ainda não tem, o tema desenvolvido, já estão a tomar as devidas medidas para a colocação on-line, de tão importante tema.
A estatística é uma ciência que se dedica à recolha, análise e interpretação de dados, usando métodos probabilísticos, para explicar a frequência dos fenómenos e fazer previsões de futuro. Importante para se tomarem decisões da mais diversa ordem. Este conhecimento já era usado na antiguidade na cobrança de impostos.
Pesquisas em fontes estatísticas on-line
Governo de Portugal
http://www.dgeep.mtss.gov.pt/estatistica/be/beago2009.pdf
http://www.dgeep.mtss.gov.pt/estatistihttp://www.dgeep.mtss.gov.pt/estatistica/be/beago2009.pdfca/gerais/index.php
http://www.dgeep.mtss.gov.pt/estatistica/demografia/demo07.pdf
http://www.fct.mctes.pt/pt/estatisticas/
http://www.anacom.pt/render.jsp?categoryId=159084
União Europeia
http://europa.eu/index_pt.htm
http://www.europarl.europa.eu/news/public/default_pt.htm
http://europa.eu/
http://dre.pt/ue/ue.html
http://europa.eu/old-address.htm
http://ec.europa.eu/index_pt.htm
http://www.coe.int/t/pt/com/about_coe/
http://europa.eu/european-council/index_pt.htm
Conselho da Europa
http://www.proteccaocivil.pt/RI2/Pages/ConselhodaEuropa.aspx
CPLP
http://www.cplp.org/Default.aspx
OCDE
http://www.oecd.org/home/0,2987,en_2649_201185_1_1_1_1_1,00.html
http://www.oecd.org/statsportal/0,3352,en_2825_293564_1_1_1_1_1,00.html
EFTA
http://www.efta.int/content/statistics/statistical-cooperation-1
Nações Unidas
http://www.un.org/en/
http://unstats.un.org/unsd/default.htm
http://unstats.un.org/unsd/methods/inter-natlinks/sd_intstat.htm
União Africana
http://www.africa-union.org/root/au/index/index.htm
http://unstats.un.org/unsd/newsletter/unsd_workshops/steering-committee/Luanda_Angola/DECLARACAO%20DE%20LUANDA-VersaoFinal.pdf
Associação das nações do sudoeste asiático
http://www.aseansec.org/
http://www.aseansec.org/22122.htm
Organização dos estados Americanos
http://www.oas.org/pt/
Tendo consultado os diversos sites acima mencionados, verifica-se que na sua grande maioria, desenvolvem bem o tema da estatística, através dos respectivos portais. Os lugares que ainda não tem, o tema desenvolvido, já estão a tomar as devidas medidas para a colocação on-line, de tão importante tema.
A estatística é uma ciência que se dedica à recolha, análise e interpretação de dados, usando métodos probabilísticos, para explicar a frequência dos fenómenos e fazer previsões de futuro. Importante para se tomarem decisões da mais diversa ordem. Este conhecimento já era usado na antiguidade na cobrança de impostos.
Exercício B 11
Recolha de informação numa lista de correio electrónico/ lista de distribuição
As listas de distribuição são endereços colectivos de correio electrónico, que servem para distribuir uma mensagem por um conjunto de utilizadores. Por isso, elas são utilizadas para grupos de discussão sobre determinados assuntos, difusão de informação entre os membros de organizações, anúncios e informações a clientes de certos produtos e serviços, distribuição de revistas electrónicas, etc.
Para participar nesta como em qualquer Lista de Distribuição de Email, é necessário assiná-la, isto é, solicitar que o nosso endereço de correio electrónico seja acrescentado à mesma. Geralmente, após o pedido de assinatura o servidor solicita-nos confirmação do pedido e, posteriormente, remete-nos uma mensagem sobre o funcionamento e objectivos da lista, comandos disponíveis, etc. A partir desse momento, passaremos a receber todas as mensagens enviadas para a lista pelos seus membros e poderemos enviar as nossas próprias mensagens, que serão distribuídas imediatamente (listas não-moderadas) ou avaliadas (listas moderadas) quanto à sua pertinência.
Com o mesmo trabalho que se teria, consegue-se chegar a mais pessoas aos mesmo tempo alargando os receptores e por sua vez o número de possíveis pessoas a responder, melhor dizendo, a participar. Tudo isto, só é possível, porque há um servidor próprio na Web que se encarrega de distribuir o email por todos os participantes. Grosso modo, funciona como um carteiro, porta a porta, já que ele entregará todos os "emails" e independentemente do servidor de destino (Sapo, Hotmail, Clix, Yahoo, Prof2000, Megamail, etc. )
Um lista de endereços electrónicos (às vezes escrito como elist ou e-lista) É um uso especial de e-mail que permite a ampla distribuição de informações para muitos Internet usuários. É similar a uma tradicional list - Uma lista de nomes e endereços - como pode ser mantido por uma organização para o envio de publicações de seus membros ou clientes, mas geralmente se refere a quatro coisas: uma lista de endereços de e-mail, as pessoas ( "assinantes") que recebem e-mail para os endereços, as publicações (mensagens de e-mail) enviado para os endereços, e uma reflector, Que é um endereço único e-mail que, quando designada como o destinatário de uma mensagem, irá enviar uma cópia dessa mensagem a todos os assinantes.
http://gislounge.com/
To What End, GIS?
Carreira, Issues in GIS
Conselhos para o Novato GIS
Carreira
GITA Ontário Fall Capítulo Forum 2009 - Oakville, ON - 4 de novembro de 2009
Conferências
Nova Cartographic Design para o Google Maps
Google Maps
Free Book com ESRI Survey
Free GIS
22 de Outubro de 2009
GIS Career Resources
Carreira, Biblioteca
21 de Outubro de 2009
SIG em Trânsito: O Caminho para o Sucesso em Trânsito Conferência SIG - St. Petersburg, FL - November 16-18, 2009
Conferências
20 de outubro de 2009
ESRI lança Free Site Mapping
ESRI, Free GIS, Internet Mapping
19 de outubro de 2009
Atlanta OpenStreetMap de Mapeamento Maratona
Dados, Wikis
CARIS 2010 - Miami, FL - March 22-25, 2010
Conferências
18 de outubro de 2009
USGS Earthquake Twitter Detector
Dados, Gestão de Emergência
Terremotos e GIS
Dados, Link Library
Próxima página →
Voltar aos arquivos
http://gislounge.com/archives/
b) A Internet trouxe a chamada era da informação
Como no passado, as evoluções tecnológicas trazem novas realidades, que tem inevitavelmente consequências da mais diversa ordem. Penso que é inevitável as consequências sociais que a descoberta do caminho para a informação trouxe à humanidade. Ela, a informação, não está só nos locais tradicionais, está à disposição de todos em todo o lado e de modo instantâneo. Assim à mediada que os dados são colocados on line, dispersam-se em milhões de terminais, colocando-se assim novas problemáticas, relativas à privacidade, distribuição da informação. Não se pode parar a evolução, não podemos alhearmos-nos da realidade. Então conseguirá a ética protegermos-nos? Ajuda-nos, certamente no nosso trajecto de ser humano, com a consequente criação de mecanismos que possam proteger o individuo, mas que não poderá evitar um colectivo mais presente e diferente. A sociedade americana - Association for Computing Machinery (ACM), elaborou um código de ética, que contem alguns princípios.
Recolha de informação numa lista de correio electrónico/ lista de distribuição
As listas de distribuição são endereços colectivos de correio electrónico, que servem para distribuir uma mensagem por um conjunto de utilizadores. Por isso, elas são utilizadas para grupos de discussão sobre determinados assuntos, difusão de informação entre os membros de organizações, anúncios e informações a clientes de certos produtos e serviços, distribuição de revistas electrónicas, etc.
Para participar nesta como em qualquer Lista de Distribuição de Email, é necessário assiná-la, isto é, solicitar que o nosso endereço de correio electrónico seja acrescentado à mesma. Geralmente, após o pedido de assinatura o servidor solicita-nos confirmação do pedido e, posteriormente, remete-nos uma mensagem sobre o funcionamento e objectivos da lista, comandos disponíveis, etc. A partir desse momento, passaremos a receber todas as mensagens enviadas para a lista pelos seus membros e poderemos enviar as nossas próprias mensagens, que serão distribuídas imediatamente (listas não-moderadas) ou avaliadas (listas moderadas) quanto à sua pertinência.
Com o mesmo trabalho que se teria, consegue-se chegar a mais pessoas aos mesmo tempo alargando os receptores e por sua vez o número de possíveis pessoas a responder, melhor dizendo, a participar. Tudo isto, só é possível, porque há um servidor próprio na Web que se encarrega de distribuir o email por todos os participantes. Grosso modo, funciona como um carteiro, porta a porta, já que ele entregará todos os "emails" e independentemente do servidor de destino (Sapo, Hotmail, Clix, Yahoo, Prof2000, Megamail, etc. )
Um lista de endereços electrónicos (às vezes escrito como elist ou e-lista) É um uso especial de e-mail que permite a ampla distribuição de informações para muitos Internet usuários. É similar a uma tradicional list - Uma lista de nomes e endereços - como pode ser mantido por uma organização para o envio de publicações de seus membros ou clientes, mas geralmente se refere a quatro coisas: uma lista de endereços de e-mail, as pessoas ( "assinantes") que recebem e-mail para os endereços, as publicações (mensagens de e-mail) enviado para os endereços, e uma reflector, Que é um endereço único e-mail que, quando designada como o destinatário de uma mensagem, irá enviar uma cópia dessa mensagem a todos os assinantes.
http://gislounge.com/
To What End, GIS?
Carreira, Issues in GIS
Conselhos para o Novato GIS
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Free GIS
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GIS Career Resources
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SIG em Trânsito: O Caminho para o Sucesso em Trânsito Conferência SIG - St. Petersburg, FL - November 16-18, 2009
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b) A Internet trouxe a chamada era da informação
Como no passado, as evoluções tecnológicas trazem novas realidades, que tem inevitavelmente consequências da mais diversa ordem. Penso que é inevitável as consequências sociais que a descoberta do caminho para a informação trouxe à humanidade. Ela, a informação, não está só nos locais tradicionais, está à disposição de todos em todo o lado e de modo instantâneo. Assim à mediada que os dados são colocados on line, dispersam-se em milhões de terminais, colocando-se assim novas problemáticas, relativas à privacidade, distribuição da informação. Não se pode parar a evolução, não podemos alhearmos-nos da realidade. Então conseguirá a ética protegermos-nos? Ajuda-nos, certamente no nosso trajecto de ser humano, com a consequente criação de mecanismos que possam proteger o individuo, mas que não poderá evitar um colectivo mais presente e diferente. A sociedade americana - Association for Computing Machinery (ACM), elaborou um código de ética, que contem alguns princípios.
Exercício B 10
Pesquisa on-line de dissertações / teses ( mestrado e doutoramento ) e outros recursos
A) Portal UMI – University microfilms
http://www.proquest.com/en-US/products/brands/pl_umi.shtml
University Microfilms International ou UMI, foi fundada em 1930 por Eugene Power em Ann Arbor. Em Junho de 1938, Power trabalhou em dois quartos alugados a partir de um centro de Ann Arbor funerária, especializada em microfotografia a preservação de acervos bibliográficos. Este foi o fundamento da University Microfilms International e Proquest.
Logo depois, criou "proposta de filmagem dissertações", para "os estudantes de pós-graduação com uma alternativa económica para impressão em offset, como meio de satisfazer as suas exigências de publicação de doutoramento".[1] Actualmente, a maioria das instituições de ensino na América do Norte publicam as suas teses de doutorado através UMI.
Em 1989, "UMI voltou para sua raízes II Guerra Mundial através da criação de uma Divisão de Preservação dedicada a captar e preservar o conteúdo intelectual sendo perdidos para a deterioração do material."[1]
Em 1995, a UMI disponibilizou bancos de dados online disponível gratuitamente, que foi a origem da ProQuest Online Information Service. A Biblioteca do Congresso reconhece-o como o repositório oficial "offsite para teses e dissertações em formato electrónico".[1]
A ideia de adopção universal da publicação de microfilmes de dissertações de doutoramento foi aumentando consideravelmente por dois artigos, pesquisado e escrito por um destinatário então recente do doutorado em História na Universidade de Stanford. Vaughn Davis Bornet apreendidos na ideia e publicou "Teses de Doutoramento e do fluxo de Bolsa de Estudo"[2] e "Microfilm Publicação de Doutorado Dissertações".[3] Numa carta cortês, o presidente da UniversitáriorMicrofilmeslmes agradeceu a Bornet graciosamente, o qual reconheceu que os artigos tinham favorecido o objectivo de aceitação geral da publicação microfilme a nível nacional.
A abóbada microfilme UMI constitui a maior colecção de microfilmes disponíveis comercialmente no mundo. Com 2,2 biliões de imagens e 500 anos de informações, elaborado a partir de milhares de obras literárias, jornalísticas e académicas. Todos os anos são adicionados milhões de imagens de informações contemporâneas.
Hoje, UMI continua a produzir muitos produtos no UMI micro fichas e de impressão, como colecções de pesquisa, jornais e índices.
http://www.proquest.com/en-US/products/dissertations/individuals.shtml
Praticamente todas as bibliotecas de pesquisa em todo o mundo dá acesso ao Pro Quest Dissertations & Theses (PQDT) banco de dados através de um ou outro formato.
Pesquisa on-line de dissertações / teses ( mestrado e doutoramento ) e outros recursos
A) Portal UMI – University microfilms
http://www.proquest.com/en-US/products/brands/pl_umi.shtml
University Microfilms International ou UMI, foi fundada em 1930 por Eugene Power em Ann Arbor. Em Junho de 1938, Power trabalhou em dois quartos alugados a partir de um centro de Ann Arbor funerária, especializada em microfotografia a preservação de acervos bibliográficos. Este foi o fundamento da University Microfilms International e Proquest.
Logo depois, criou "proposta de filmagem dissertações", para "os estudantes de pós-graduação com uma alternativa económica para impressão em offset, como meio de satisfazer as suas exigências de publicação de doutoramento".[1] Actualmente, a maioria das instituições de ensino na América do Norte publicam as suas teses de doutorado através UMI.
Em 1989, "UMI voltou para sua raízes II Guerra Mundial através da criação de uma Divisão de Preservação dedicada a captar e preservar o conteúdo intelectual sendo perdidos para a deterioração do material."[1]
Em 1995, a UMI disponibilizou bancos de dados online disponível gratuitamente, que foi a origem da ProQuest Online Information Service. A Biblioteca do Congresso reconhece-o como o repositório oficial "offsite para teses e dissertações em formato electrónico".[1]
A ideia de adopção universal da publicação de microfilmes de dissertações de doutoramento foi aumentando consideravelmente por dois artigos, pesquisado e escrito por um destinatário então recente do doutorado em História na Universidade de Stanford. Vaughn Davis Bornet apreendidos na ideia e publicou "Teses de Doutoramento e do fluxo de Bolsa de Estudo"[2] e "Microfilm Publicação de Doutorado Dissertações".[3] Numa carta cortês, o presidente da UniversitáriorMicrofilmeslmes agradeceu a Bornet graciosamente, o qual reconheceu que os artigos tinham favorecido o objectivo de aceitação geral da publicação microfilme a nível nacional.
A abóbada microfilme UMI constitui a maior colecção de microfilmes disponíveis comercialmente no mundo. Com 2,2 biliões de imagens e 500 anos de informações, elaborado a partir de milhares de obras literárias, jornalísticas e académicas. Todos os anos são adicionados milhões de imagens de informações contemporâneas.
Hoje, UMI continua a produzir muitos produtos no UMI micro fichas e de impressão, como colecções de pesquisa, jornais e índices.
http://www.proquest.com/en-US/products/dissertations/individuals.shtml
Praticamente todas as bibliotecas de pesquisa em todo o mundo dá acesso ao Pro Quest Dissertations & Theses (PQDT) banco de dados através de um ou outro formato.
domingo, 25 de outubro de 2009
E Repositório da universidade do Porto
http://repositorio.up.pt/inicio/index.html
O Repositório da Universidade do Porto é um serviço da Universidade que visa
agregar os seus repositórios institucionais, em particular o Repositório
Aberto, relativo à produção intelectual em texto integral de acesso livre da
comunidade académica da U.PORTO, e o Repositório Temático, que inclui
recursos informativos produzidos na U.PORTO em áreas ou para públicos
específicos.
As obras depositadas nos repositórios da U.PORTO estão abrangidas pela
licença pública Creative Commons ou protegidas por direito de autor e/ou por outra legislação aplicável. Qualquer uso da obra que não seja o autorizado por esta licença
ou nos termos admitidos pela legislação relativa ao direito de autor é
expressamente proibida. Ao aceder à obra o utilizador concorda com os termos
desta licença e aceita vincular-se aos mesmos.
http://repositorio.up.pt/aberto/
Este repositório institucional visa coleccionar, preservar e disponibilizar na Internet a produção intelectual, em texto integral de acesso livre, da comunidade académica da U.PORTO. As obras depositadas neste Repositório, embora de acesso livre, estão abrangidas pela licença pública.
Creative Commons.
Qualquer uso da obra que não seja o autorizado por esta licença é expressamente proibido. Ao aceder à obra o utilizador concorda com os termos desta licença e aceita vincular-se aos mesmos. Para mais informações ou esclarecimentos contactar
helpdesk@reit.up.pt.
http://repositorio.up.pt/aberto/bitstream/10216/8233/2/1564.pdf
O Repositório Temático da Universidade do Porto visa também armazenar, preservar e disponibilizar recursos informativos produzidos na U.Porto em áreas ou para públicos específicos.O acesso pode requerer autenticação e autorização, dependendo da colecção ou recurso. As obras depositadas neste repositório estão abrangidas pela licença pública.
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estão protegidas por direito de autor e/ou por outra legislação aplicável, sendo abrangidas pela licença pública Creative Commons. Qualquer uso da obra que não seja o autorizado por esta licença ou nos termos admitidos pela legislação relativa ao direito de autor é expressamente proibida. Ao aceder à obra o utilizador concorda com os termos da licença/legislação aplicável e aceita vincular-se aos mesmos. Para mais informações ou esclarecimentos contactar
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http://repositorio.up.pt/tematico/
F Associação portuguesa de sistemas de informação
A Associação Portuguesa de Sistemas de Informação é uma associação de natureza técnico-científica formada na sequência de um conjunto de interacções entre vários interessados no domínio dos sistemas de informação ligados a instituições de ensino superior. Actualmente, a coordenação das actividades da APSI é da responsabilidade de uma Comissão Instaladora.
Os principais objectivos da APSI são:
Aproximar a comunidade interessada na gestão e desenvolvimento de sistemas de informação
Estimular a investigação e partilha do conhecimento no domínio dos sistemas de informação
Estabelecer ligações com outras comunidades técnico-científicas afins, nacionais ou estrangeiras
http://www.apsi.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=25&Itemid=69
"Sistemas de Informação" é uma revista de natureza científica cujo principal objectivo é promover e divulgar estudos no domínio das tecnologias e dos sistemas de informação. Assumindo a natureza multidisciplinar e abrangente do domínio, a revista procura abranger contribuições de áreas tão diversas como a engenharia informática, a gestão, economia, sociologia, psicologia, linguística ou outras. A revista procura ainda combinar perspectivas de académicos e de profissionais incluindo artigos científicos e de "revisão do estado da arte" bem como artigos que reflictam a experiência prática de abordagens à gestão ou à engenharia de sistemas de informação nas organizações.
A revista é publicada semestralmente e distribuída gratuitamente aos associados da APSI.
http://www.apsi.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=26&Itemid=39
Para além da publicação da revista a APSI poderá organizar conferências e encontros que possam constituir local privilegiado de encontro, divulgação e discussão de tópicos de interesse no domínio dos sistemas de informação e ainda fomentar a criação de comissões especializadas para debate e intervenção em aspectos específicos do domínio.
http://www.apsi.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=32&Itemid=45
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O Repositório da Universidade do Porto é um serviço da Universidade que visa
agregar os seus repositórios institucionais, em particular o Repositório
Aberto, relativo à produção intelectual em texto integral de acesso livre da
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recursos informativos produzidos na U.PORTO em áreas ou para públicos
específicos.
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F Associação portuguesa de sistemas de informação
A Associação Portuguesa de Sistemas de Informação é uma associação de natureza técnico-científica formada na sequência de um conjunto de interacções entre vários interessados no domínio dos sistemas de informação ligados a instituições de ensino superior. Actualmente, a coordenação das actividades da APSI é da responsabilidade de uma Comissão Instaladora.
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Estimular a investigação e partilha do conhecimento no domínio dos sistemas de informação
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"Sistemas de Informação" é uma revista de natureza científica cujo principal objectivo é promover e divulgar estudos no domínio das tecnologias e dos sistemas de informação. Assumindo a natureza multidisciplinar e abrangente do domínio, a revista procura abranger contribuições de áreas tão diversas como a engenharia informática, a gestão, economia, sociologia, psicologia, linguística ou outras. A revista procura ainda combinar perspectivas de académicos e de profissionais incluindo artigos científicos e de "revisão do estado da arte" bem como artigos que reflictam a experiência prática de abordagens à gestão ou à engenharia de sistemas de informação nas organizações.
A revista é publicada semestralmente e distribuída gratuitamente aos associados da APSI.
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Para além da publicação da revista a APSI poderá organizar conferências e encontros que possam constituir local privilegiado de encontro, divulgação e discussão de tópicos de interesse no domínio dos sistemas de informação e ainda fomentar a criação de comissões especializadas para debate e intervenção em aspectos específicos do domínio.
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Exercício B 9
Pesquisa em repositórios digitais
A .
Um repositório de software é um local de armazenamento de onde pacotes de software podem ser recuperados e instalados em um computador. Muitos editores de software e outras organizações mantém servidores na Internet para este fim.
Repositórios podem ser apenas para determinados programas, como o CPAN para a linguagem de programação Perl, ou para todo um sistema operacional. Os operadores de tais repositórios normalmente fornecem um sistema de gestão de pacotes, instrumentos destinados à pesquisa para instalar ou manipular pacotes de software a partir de repositórios.
UNIVERSIDADE DE LISBOA
http://194.117.1.196/R?RN=56584779
Projecto SIBUL
http://aleph18.sibul.ul.pt/sibul/html/projecto_sibul.htm#sibul03
E-Lis
Arquivo em acesso livre de documentos científicos e técnicos, publicados comercialmente ou não nas área da biblioteconomia e das ciências da informação.
DList
O Digital Library of Information Science and Technology é um arquivo em acesso livre para as Ciências da informação, Arquivos, Gestão de documentos, Sistemas de informação, e áreas afins.
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/cienciasinformacao.htm#C25
Repositório institucional da Universidade de Lisboa
http://digitool01.sibul.ul.pt/R/HQRP857IPENTKBS7SKEXL5I3FD7VPJP745M5FCIUMB3AVXN4RT-04780?func=collections&collection_id=1119
http://digitool01.sibul.ul.pt/R/HQRP857IPENTKBS7SKEXL5I3FD7VPJP745M5FCIUMB3AVXN4RT-00045?func=results-jump-full&set_entry=000003&set_number=000153&base=GEN01
http://digitool01.sibul.ul.pt/R/HQRP857IPENTKBS7SKEXL5I3FD7VPJP745M5FCIUMB3AVXN4RT-00045?func=results-jump-full&set_entry=000003&set_number=000153&base=GEN01
B UNIVERSIDADE DO MINHO
http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/7382
http://campusvirtual.uminho.pt/Default.aspx?tabindex=1&tabid=4&pageid=3&lang=pt-PT
Sobre o RepositóriUM
O RepositóriUM é o repositório institucional da Universidade do Minho, constituído com o objectivo de armazenar, preservar, divulgar e dar acesso à produção intelectual da Universidade do Minho em formato digital. O RepositóriUM pretende reunir, num único sítio, o conjunto das publicações científicas da UM contribuindo desse modo para o aumento da sua visibilidade e impacto e garantindo a preservação da memória intelectual da Universidade do Minho.
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about.jsp
Organização e funcionamento
O RepositóriUM está organizado em torno de comunidades que correspondem às unidades orgânicas (Escolas, Departamentos e Centros de Investigação) da Universidade do Minho. Cada comunidade pode reunir os seus documentos em diferentes colecções. Dentro de cada colecção pode haver um número ilimitado de documentos.
Com esta organização, o RepositóriUM permite às comunidades uma grande flexibilidade na decisão sobre a sua própria estrutura, bem como sobre as políticas e o fluxo de depósito de documentos (quem pode depositar, existência ou não de processo de revisão) e de acesso (em princípio acesso livre, mas pode ser restrito, para alguns documentos ou colecções, se necessário) à sua produção científica.
Cada comunidade possui uma página própria com informação, noticias e apontadores que reflectem os seus interesses, bem como uma listagem das colecções dentro de cada comunidade.
http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/2211
C repositório europeu
http://www.driver-community.eu/
http://www.driver-repository.eu/
https://estudogeral.sib.uc.pt/dspace/handle/10316/9974
D repositório luso Dspace
Pesquisa em repositórios digitais
A .
Um repositório de software é um local de armazenamento de onde pacotes de software podem ser recuperados e instalados em um computador. Muitos editores de software e outras organizações mantém servidores na Internet para este fim.
Repositórios podem ser apenas para determinados programas, como o CPAN para a linguagem de programação Perl, ou para todo um sistema operacional. Os operadores de tais repositórios normalmente fornecem um sistema de gestão de pacotes, instrumentos destinados à pesquisa para instalar ou manipular pacotes de software a partir de repositórios.
UNIVERSIDADE DE LISBOA
http://194.117.1.196/R?RN=56584779
Projecto SIBUL
http://aleph18.sibul.ul.pt/sibul/html/projecto_sibul.htm#sibul03
E-Lis
Arquivo em acesso livre de documentos científicos e técnicos, publicados comercialmente ou não nas área da biblioteconomia e das ciências da informação.
DList
O Digital Library of Information Science and Technology é um arquivo em acesso livre para as Ciências da informação, Arquivos, Gestão de documentos, Sistemas de informação, e áreas afins.
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/cienciasinformacao.htm#C25
Repositório institucional da Universidade de Lisboa
http://digitool01.sibul.ul.pt/R/HQRP857IPENTKBS7SKEXL5I3FD7VPJP745M5FCIUMB3AVXN4RT-04780?func=collections&collection_id=1119
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http://digitool01.sibul.ul.pt/R/HQRP857IPENTKBS7SKEXL5I3FD7VPJP745M5FCIUMB3AVXN4RT-00045?func=results-jump-full&set_entry=000003&set_number=000153&base=GEN01
B UNIVERSIDADE DO MINHO
http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/7382
http://campusvirtual.uminho.pt/Default.aspx?tabindex=1&tabid=4&pageid=3&lang=pt-PT
Sobre o RepositóriUM
O RepositóriUM é o repositório institucional da Universidade do Minho, constituído com o objectivo de armazenar, preservar, divulgar e dar acesso à produção intelectual da Universidade do Minho em formato digital. O RepositóriUM pretende reunir, num único sítio, o conjunto das publicações científicas da UM contribuindo desse modo para o aumento da sua visibilidade e impacto e garantindo a preservação da memória intelectual da Universidade do Minho.
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about.jsp
Organização e funcionamento
O RepositóriUM está organizado em torno de comunidades que correspondem às unidades orgânicas (Escolas, Departamentos e Centros de Investigação) da Universidade do Minho. Cada comunidade pode reunir os seus documentos em diferentes colecções. Dentro de cada colecção pode haver um número ilimitado de documentos.
Com esta organização, o RepositóriUM permite às comunidades uma grande flexibilidade na decisão sobre a sua própria estrutura, bem como sobre as políticas e o fluxo de depósito de documentos (quem pode depositar, existência ou não de processo de revisão) e de acesso (em princípio acesso livre, mas pode ser restrito, para alguns documentos ou colecções, se necessário) à sua produção científica.
Cada comunidade possui uma página própria com informação, noticias e apontadores que reflectem os seus interesses, bem como uma listagem das colecções dentro de cada comunidade.
http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/2211
C repositório europeu
http://www.driver-community.eu/
http://www.driver-repository.eu/
https://estudogeral.sib.uc.pt/dspace/handle/10316/9974
D repositório luso Dspace
Exercício B 8 Pesquisa on/line de fotografias e vídeos
a problemas ambientais
desertificacao e falta de agua
Desertificação é o fenómeno que corresponde à transformação de uma área num deserto. Segundo a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, a desertificação é "a degradação da terra nas regiões áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas, resultante de vários factores, entre eles as variações climáticas e as actividades humanas". Considera as áreas susceptíveis aquelas com Índice de Aridez entre 0,05 e 0,65. A ONU adoptou o dia 17 de Junho como o Dia Mundial de Combate à Desertificação.
• Desertificação é o fenómeno que corresponde à transformação de uma área em um deserto.
• O termo desertificação significa a perda da capacidade produtiva dos ecossistemas. O processo é pouco perceptível pelas populações locais. Há também diminuição da fauna e flora, extinção de espécies e reprodução de espécies raras.
Como se origina
• Origina-se, a partir do empobrecimento do solo e consequente morte da vegetação, sendo substituída por terreno arenoso.
• No caso dos desertos polares, a causa evidente é a temperatura extremamente baixa daquelas regiões.
Conforme a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, a desertificação foi definida como sendo a degradação da terra nas zonas áridas, semiáridas e sub húmidas secas resultantes de factores diversos tais como as variações climáticas e as actividades humanas.
Causas da desertificação
• A principal causa da desertificação é a agricultura e a pecuária intensiva, a desflorestação, a urbanização e a poluição provocadas pelo homem que têm causado uma diminuição das terras aráveis no mundo, desertificando-as.
Consequências da desertificação
• A desertificação do solo provoca a perda da capacidade produtiva, o que já sucedeu com mais de seis milhões de hectares de terras outrora produtivas originando a perda de biodiversidade.
• O empobrecimento dos solos vai causar fome e pobreza na população, afectando a economia de países ou regiões.
Formas de evitar o avanço dos desertos
• Reflorestação e manutenção do solo protegido com vegetação durante todo o ano.
• Adequação das culturas ao tipo de solos.
• Estudo da particularidade de cada solo.
• Participação da população.
• Recuperação e conhecimento tradicional no que toca às boas práticas agrícolas.
Curiosidades
• 36% do território de Portugal apresenta risco de desertificação.
•No norte da China, 2400 km é a superfície de terra que todos os anos fica desertificada.
• Cerca de 2 milhões de hectares do solo terrestre, uma área equivalente a 15% da superfície terrestre, maior que os E.U.A e o México juntos, estão degradados devido ás actividades humanas.
• A lei chinesa prevê que cada chinês, entre os 11 e os 60 anos plante entre 3 e 5 árvores por ano.
http://www.cmodemira.pt/PT/Viver/Ambiente/DesenvolvimentoSustentavel/Desertificacao/Paginas/default.aspx
http://www.ucmp.berkeley.edu/exhibits/biomes/deserts.php
Carência de agua
Falta de água será problema mundial para o século XXI
Desperdício, descaso e contaminação podem levar à escassez da água. Reavaliar nossas próprias ações podem ajudar em muito
Desde o surgimento da vida na Terra, a água é o elemento mais importante para a sobrevivência de todos os seres vivos. Sem ela, o planeta seria desabitado. Mesmo assim, a humanidade tem desperdiçado este recurso. Dados da ONU de 2006 revelam que até 2050 mais de 45% da população mundial não terá acesso à água potável.
Uma das teorias para o surgimento da água no planeta foi quando a Terra, até então uma bola incandescente, liberou gases de seu interior. Alguns desses gases eram compostos de amónia, hidrogénio, metano e o vapor d’água. “A água foi liberada através do vulcanismo há bilhões de anos atrás quando o planeta se resfriou”, explicou Waverli Neuberger, doutora em Ciências Biológicas e coordenadora da Agência Ambiental da Universidade
Metodista de São Paulo. A Terra é composta de 70% de água. A partir deste número, apenas 2,493% são de água doce. “Temos pouca água para o nosso consumo nos rios e lagos, sendo que a maior parte está nas geleiras e aquíferos (água subterrânea)”, disse Waverli. Segundo ela, países árabes têm levado icebergs içados de navio para suprir a escassez de água em seus territórios, causando um grave impacto ambiental.
O mau uso da água tem causado preocupação em alguns países (em sua maioria europeus) e vários estudos tem sido realizados para tentar sanar o problema. “A revolução industrial não aconteceria sem a água. O ser humano não consegue ver que todos os itens industrializados precisam de água para serem produzidos, inclusive dinheiro”, afirmou o jornalista Roberto Haushahn, que teve a água como tema de seu trabalho de conclusão de curso.
Para fabricar cada quilo de aço são necessários 600 litros de água. Um litro de cerveja precisa de três a quatro litros. “A maior produtora de cerveja do Brasil gasta por ano 30 bilhões de água. Para se fazer uma folha de papel sulfite se gasta 380 litros”, disse Haushahn. “Se todas as pessoas do mundo consumissem como os americanos, seriam necessários cinco planetas Terra”, afirmou.
Previsões afirmam que nos próximos anos a guerra não será mais pelo petróleo e sim devido à escassez dos recursos hídricos. O Brasil é o país mais rico em água disponível para o consumo. Possuí 13,7 % de toda a água potável no mundo. “Se hoje nós temos guerra por causa de petróleo, como será quando a água se tornar escassa? Seremos, no mínimo, alvo”, disse Roberto Haushahn.
Águas subterrâneas poderiam ser uma alternativa para suprir as necessidades futuras. Mas não significa que os problemas acabarão. Um dos maiores aqüíferos do Brasil está no Sul e já abastece cidades próximas. “O Aqüífero Guarani que está no Sul do Brasil é imenso, mas há dados de que já esteja contaminado”, apontou Waverli. Além da contaminação, cidades que estão sob estas águas subterrâneas podem afundar com o uso indiscriminado. Um exemplo é a Cidade do México (MÉXICO), que enfrenta muitos problemas com a drenagem de água.
ÁGUA E SAÚDE
Da mesma forma que a Terra, o corpo humano é composto em média de 70% de água. A quantidade recomendada para o consumo diário varia de pessoa para pessoa. “A ingestão de água deve ser de 30 milímetros por quilo. Uma pessoa de 70 quilos deve ingerir 2,1 litros de água, por exemplo”, explicou o doutor João Marcos Rezende Mendes, médico cirurgião atuante da rede pública de saúde de São Paulo (SP). Além de consumida ao beber, a água está misturada aos alimentos como frutas, carnes, verduras, sopas, etc.
Atitudes simples do dia-a-dia ajudam a evitar o desperdício de água. Ao escovar os dentes ou lavar a louça evite deixar a torneira aberta o tempo todo, utilizando-a apenas quando necessário. Não se deve tomar banhos muito longos e recomenda- se fechar o chuveiro ao se ensaboar. Segundo dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) 15 minutos de banho com o registro aberto consomem 135 litros de água. A empresa também aconselha a limpar a calçada com a vassoura e não com mangueiras, que consomem 279 litros em 15 minutos de uso. Para os motoristas, lavar seus carros uma vez por mês utilizando um balde e um pano são medidas que podem minimizar o desperdício.
http://www.maotdr.gov.pt/Admin/Files/Documents/Articulacao_1_WEB.pdf
http://www.metodista.br/cidadania/numero-41/falta-de-agua-sera-problema- /
Água doce e limpa: de "dádiva" à raridade*
Estudiosos prevêem que em breve a água será causa principal de conflitos entre nações. Há sinais dessa tensão em áreas do planeta como Oriente Médio e África. Mas também os brasileiros, que sempre se consideraram dotados de fontes inesgotáveis, vêem algumas de suas cidades sofrerem falta de água. A distribuição desigual é causa maior de problemas. Entre os países, o Brasil é privilegiado com 12% da água doce superficial no mundo.
Outro foco de dificuldades é a distância entre fontes e centros consumidores. É o caso da Califórnia (EUA), que depende para abastecimento até de neve derretida no distante Colorado. E também é o caso da cidade de São Paulo, que, embora nascida na confluência de vários rios, viu a poluição tornar imprestáveis para consumo as fontes próximas e tem de captar água de bacias distantes, alterando cursos de rios e a distribuição natural da água na região. Na última década, a quantidade de água distribuída aos brasileiros cresceu 30%, mas quase dobrou a proporção de água sem tratamento (de 3,9% para 7,2%) e o desperdício ainda assusta: 45% de toda a água ofertada pelos sistemas públicos.
Disponibilidade e distribuição
Embora o Brasil seja o primeiro país em disponibilidade hídrica em rios do mundo, a poluição e o uso inadequado comprometem esse recurso em várias regiões do País.
O Brasil concentra em torno de 12% da água doce do mundo disponível em rios e abriga o maior rio em extensão e volume do Planeta, o Amazonas. Além disso, mais de 90% do território brasileiro recebe chuvas abundantes durante o ano e as condições climáticas e geológicas propiciam a formação de uma extensa e densa rede de rios, com exceção do Semi-Árido, onde os rios são pobres e temporários. Essa água, no entanto, é distribuída de forma irregular, apesar da abundância em termos gerais. A Amazônia, onde estão as mais baixas concentrações populacionais, possui 78% da água superficial. Enquanto isso, no Sudeste, essa relação se inverte: a maior concentração populacional do País tem disponível 6% do total da água.
Mesmo na área de incidência do Semi-Árido (10% do território brasileiro; quase metade dos estados do Nordeste), não existe uma região homogênea. Há diversos pontos onde a água é permanente, indicando que existem opções para solucionar problemas socioambientais atribuídos à seca.
Qualidade comprometida
A água limpa está cada vez mais rara na Zona Costeira e a água de beber cada vez mais cara. Essa situação resulta da forma como a água disponível vem sendo usada: com desperdício - que chega entre 50% e 70% nas cidades -, e sem muitos cuidados com a qualidade. Assim, parte da água no Brasil já perdeu a característica de recurso natural renovável (principalmente nas áreas densamente povoadas), em razão de processos de urbanização, industrialização e produção agrícola, que são incentivados, mas pouco estruturados em termos de preservação ambiental e da água.
Nas cidades, os problemas de abastecimento estão diretamente relacionados ao crescimento da demanda, ao desperdício e à urbanização descontrolada – que atinge regiões de mananciais. Na zona rural, os recursos hídricos também são explorados de forma irregular, além de parte da vegetação protetora da bacia (mata ciliar) ser destruída para a realização de atividades como agricultura e pecuária. Não raramente, os agrotóxicos e dejetos utilizados nessas atividades também acabam por poluir a água. A baixa eficiência das empresas de abastecimento se associa ao quadro de poluição: as perdas na rede de distribuição por roubos e vazamentos atingem entre 40% e 60%, além de 64% das empresas não coletarem o esgoto gerado. O saneamento básico não é implementado de forma adequada, já que 90% dos esgotos domésticos e 70% dos afluentes industriais são jogados sem tratamento nos rios, açudes e águas litorâneas, o que tem gerado um nível de degradação nunca imaginado.
Alternativas
A água disponível no território brasileiro é suficiente para as necessidades do País, apesar da degradação. Seria necessário, então, mais consciência por parte da população no uso da água e, por parte do governo, um maior cuidado com a questão do saneamento e abastecimento. Por exemplo, 90% das atividades modernas poderiam ser realizadas com água de reuso. Além de diminuir a pressão sobre a demanda, o custo dessa água é pelo menos 50% menor do que o preço da água fornecida pelas companhias de saneamento, porque não precisa passar por tratamento. Apesar de não ser própria para consumo humano, poderia ser usada, entre outras atividades, nas indústrias, na lavagem de áreas públicas e nas descargas sanitárias de condomínios. Além disso, as novas construções – casas, prédios, complexos industriais – poderiam incorporar sistemas de aproveitamento da água da chuva, para os usos gerais que não o consumo humano.
Após a Rio-92, especialistas observaram que as diretrizes e propostas para a preservação da água não avançaram muito e redigiram a Carta das águas doces no Brasil. Entre os tópicos abordados, ressaltam a importância de reverter o quadro de poluição, planejar o uso de forma sustentável com base na Agenda 21 e investir na capacitação técnica em recursos hídricos, saneamento e meio ambiente, além de viabilizar tecnologias apropriadas para as particularidades de cada região.
A água no mundo
A quantidade de água doce no mundo estocada em rios e lagos, pronta para o consumo, é suficiente para atender de 6 a 7 vezes o mínimo anual que cada habitante do Planeta precisa. Apesar de parecer abundante, esse recurso é escasso: representa apenas 0,3% do total de água no Planeta. O restante dos 2,5% de água doce está nos lençóis freáticos e aqüíferos, nas calotas polares, geleiras, neve permanente e outros reservatórios, como pântanos, por exemplo.
Se em termos globais a água doce é suficiente para todos, sua distribução é irregular no território. Os fluxos estão concentrados nas regiões intertropicais, que possuem 50% do escoamento das águas. Nas zonas temperadas, estão 48%, e nas zonas áridas e semi-áridas, apenas 2%. Além disso, as demandas de uso também são diferentes, sendo maiores nos países desenvolvidos.
O cenário de escassez se deve não apenas à irregularidade na distribuição da água e ao aumento das demandas - o que muitas vezes pode gerar conflitos de uso – mas também ao fato de que, nos últimos 50 anos, a degradação da qualidade da água aumentou em níveis alarmantes. Atualmente, grandes centros urbanos, industriais e áreas de desenvolvimento agrícola com grande uso de adubos químicos e agrotóxicos já enfrentam a falta de qualidade da água, o que pode gerar graves problemas de saúde pública.
http://www.socioambiental.org/esp/agua/pgn/007
http://www.maotdr.gov.pt/Admin/Files/Documents/Articulacao_1_WEB.pdf
http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://www.objetivo.br/portal/img/roteiro_agua1.gif&imgrefurl=http://www2.
http://www.youtube.com/watch?v=XsMJNNshPOs
http://www.youtube.com/watch?v=lcdeBxkjqLg&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=Rudtuy9APf0
http://www.youtube.com/watch?v=Rudtuy9APf0
c problemas económicos, sociais e de ordenamento território
O ordenamento do território é a gestão da interacção Homem/espaço natural. Consiste no planeamento das ocupações, no potenciar do aproveitamento das infra-estruturas existentes e no assegurar da preservação de recursos limitados. Em Portugal, o Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional é a entidade responsável pelo ordenamento do território.
A base da estrutura administrativa de Portugal são os 308 municípios (também chamados concelhos, administrados por câmaras municipais), que se subdividem em 4257 freguesias (administradas por juntas de freguesia).
Esta estrutura cobre completamente o território nacional, mesmo em locais onde a respectiva câmara e junta não têm qualquer jurisdição prática (zonas de administração militar, Parques ou Reservas Naturais, etc.), não existindo qualquer ambiguidade ou duplicação nesta atribuição.
As divisões administrativas de nível superior são muito menos claras, uma situação que tem merecido a atenção dos políticos e da opinião pública sem que isso resulte na simplicidade que se encontra noutros países (em contraste com a simplicidade da divisão de segundo e terceiro níveis em Portugal). Entre estas podem incluir-se os Distritos, as Províncias, os NUTS II e III, as Comunidades Urbanas, e as Associações Intermunicipais (q.v.).
Existem outras divisões de nível superior não-administrativas, específicas de um ramo de actividade (as comarcas judiciais, as regiões de turismo), de carácter mais técnico, histórico ou cultural. Houve também várias tentativas de definir regiões naturais que raramente obedecem às divisões administrativas.
http://www.dgotdu.pt/channel.aspx?channelID=2880601F-0B3E-44B5-BB2C-7BD7914CB6EE
http://www.dgotdu.pt/channel.aspx?channelID=CC32434A-4A2C-480E-9641-DD808C273B10
http://www.dgotdu.pt/channel.aspx?channelID=144EE72D-18A4-4CCA-9ABA-7303CDEAA0C6
http://www.igaot.pt/
http://www.geota.pt/scid/geotawebpage/
http://mapadeportugal.net/faq.asp
INTRODUÇÃO, CONCEITO DE ECONOMIA, SISTEMAS ECONÔMICOS E PROBLEMAS ECONÔMICOS FUNDAMENTAIS, CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO, FUNCIONAMENTO DE UMA ECONOMIA DE MERCADO (FLUXOS RAIS E MONETÁRIOS)
Economia: é a ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar os recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, de modo a satisfazer as necessidades humanas.
- as necessidades humanas são ILIMITADAS e os recursos produtivos (fatores de produção) são ESCASSOS.
· RECURSOS - naturais: água, terra, luz solar, madeira, minerais
- humanos: mão-de-obra, educação, treinamento
· CAPITAL FÍSICO: prédios, máquinas, sistemas viários
· TECNOLOGIA: coleção de “receitas” conhecidas de como se fazer as coisas, especialmente de como se utilizar recursos para produzir bens, da maneira mais eficiente.
Sistema econômico: sistema de organização da produção, distribuição e consumo de todos os bens e serviços.
- Elementos básicos: · Fatores de produção (estoques de recursos produtivos)
· Complexo de unidades de produção: empresas
· Conjunto de instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais: base da organização da sociedade
- Classificação: · Sistema Capitalista: propriedade privada dos fatores de produção. Governado pelo mercado. Adam Smith – liberalismo – mercado se auto regula.
· Sistema Socialista: propriedade coletiva dos meios de produção. Estado resolve os problemas na economia planificada.
Problemas econômicos fundamentais: o que produzir, para quem produzir e como produzir.
· O que produzir: decisão tomada em conjunto pelas unidades consumidoras (que constituirão a demanda por bens e serviços) e pelas unidades produtoras.
· Para quem produzir: a distribuição dos benefícios resultantes da produção dependerá da quantidade de cada fator de produção utilizado e da sua produtividade.
· Como produzir: os produtores deverão adotar a combinação de fatores de produção que proporcione o menor custo de produção.
Curva de possibilidade de produção: ilustra como a escassez de fatores de produção impõe um limite à capacidade produtiva da sociedade, que terá de fazer escolhas entre as alternativas de produção
- devido à escassez de recursos a produção total de um país tem um limite máximo, uma produção potencial.
· ponto sobre a curva: economia operando a plena capacidade, utilizando todos os fatores de produção disponíveis.
· ponto interno à curva: economia operando com capacidade ociosa ou desemprego. Fatores de produção sub-utilizados.
· ponto externo à curva: ultrapassa a capacidade de produção potencial – impossível!
Custo de oportunidade: custo da produção alternativa sacrificada. É a quantidade de um bem que deve ser sacrificada para o aumento da produção de outro.
Bens de capital: utilizados na fabricação de outros bens, não se desgastam totalmente no processo produtivo. (ex.: equipamentos, máquinas e instalações).
Bens de consumo: destinados ao atendimento das necessidades humanas.
Bens intermediários: são consumidos totalmente no processo produtivo de outros bens. (ex.: insumos, matéria-prima).
http://www.rep.org.br/pdf/58-2.pdf
http://faculty.etsu.edu/hipples/ProbSys.htm
Fome
Crianças somalis esperando pela ajuda americana da Operação Good Relief em 1992Várias regiões de África são assoladas com frequência por crises de falta de alimentos, principalmente nas zonas rurais. Destacam-se as zonas subáridas do Sahel, desde a Mauritânia até ao Corno de África, e as que se encontram à volta do Deserto do Kalahari. Nestas áreas sucedem-se anos de seca, por vezes alternando com inundações que também destroem culturas, para além de obrigarem as populações a deslocar-se das suas zonas habituais.
Para além do fator climático, que alguns cientistas afirmam estar a agravar-se com o aquecimento global, existem ainda causas culturais, que se podem associar à colonização do continente pelas potências europeias no final do século XIX. Por um lado, a urbanização associada ao abandono das zonas rurais, onde não se promoveu o desenvolvimento económico e social, diminuiu a capacidade de produção agrícola, que era fundamentalmente de subsistência; por outro lado, os governos coloniais introduziram no campo a obrigatoriedade das culturas de produtos para exportação, que contribuiram, não só para a diminuição das áreas e da capacidade de cultivo de produtos alimentares, mas também para o empobrecimento dos solos.
Durante os últimos 30 anos do século XX, a seguir à descolonização da África, poucos governos souberam reverter a economia extrativista, que era sua a principal fonte de rendimento, além de incentivada pelos países ocidentais e pelo bloco socialista durante a guerra fria, que necessitavam desses produtos para o seu desenvolvimento. A fraca capacidade de investimento em infraestruturas, apenas parcialmente sanada nos primeiros anos do século XXI pela mudança de políticas das instituições financeiras internacionais, eternizou a falta de condições em termos de saúde e educação, mantendo assim as populações sem capacidade para produzir o suficiente para alimentar todo o país.
Por outro lado, com a agricultura extensiva, matas são derrubadas e em seus limites o deserto avança. A necessidade de produzir para exportação impede que se pratique o sistema de descanso da terra, que se esgota rapidamente e nem mesmo o uso de fertilizantes consegue recuperar. A pecuária extensiva e o nomadismo, tradicionalmente praticadas no continente, também causam danos às paisagens africanas, pois os rebanhos acabam com as já reduzidas pastagens, sendo atingidos pela fome, da mesma forma que a população.
Finalmente, os conflitos armados que assolam o continente são outro fator de empobrecimento, resultando em milhões de deslocados e refugiados sem capacidade produtiva; nas regiões em guerra, são as agências internacionais e as organizações não-governamentais que tentam assegurar as condições mínimas de saúde e alimentação, ao invés de se fazer um verdadeiro esforço para sanar as causas dos conflitos que, muitas vezes, estão associados à injustiça na propriedade dos recursos naturais e na distribuição da riqueza proveniente da sua exploração.
http://www.megaessays.com/viewpaper/20492.html
a problemas ambientais
desertificacao e falta de agua
Desertificação é o fenómeno que corresponde à transformação de uma área num deserto. Segundo a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, a desertificação é "a degradação da terra nas regiões áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas, resultante de vários factores, entre eles as variações climáticas e as actividades humanas". Considera as áreas susceptíveis aquelas com Índice de Aridez entre 0,05 e 0,65. A ONU adoptou o dia 17 de Junho como o Dia Mundial de Combate à Desertificação.
• Desertificação é o fenómeno que corresponde à transformação de uma área em um deserto.
• O termo desertificação significa a perda da capacidade produtiva dos ecossistemas. O processo é pouco perceptível pelas populações locais. Há também diminuição da fauna e flora, extinção de espécies e reprodução de espécies raras.
Como se origina
• Origina-se, a partir do empobrecimento do solo e consequente morte da vegetação, sendo substituída por terreno arenoso.
• No caso dos desertos polares, a causa evidente é a temperatura extremamente baixa daquelas regiões.
Conforme a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, a desertificação foi definida como sendo a degradação da terra nas zonas áridas, semiáridas e sub húmidas secas resultantes de factores diversos tais como as variações climáticas e as actividades humanas.
Causas da desertificação
• A principal causa da desertificação é a agricultura e a pecuária intensiva, a desflorestação, a urbanização e a poluição provocadas pelo homem que têm causado uma diminuição das terras aráveis no mundo, desertificando-as.
Consequências da desertificação
• A desertificação do solo provoca a perda da capacidade produtiva, o que já sucedeu com mais de seis milhões de hectares de terras outrora produtivas originando a perda de biodiversidade.
• O empobrecimento dos solos vai causar fome e pobreza na população, afectando a economia de países ou regiões.
Formas de evitar o avanço dos desertos
• Reflorestação e manutenção do solo protegido com vegetação durante todo o ano.
• Adequação das culturas ao tipo de solos.
• Estudo da particularidade de cada solo.
• Participação da população.
• Recuperação e conhecimento tradicional no que toca às boas práticas agrícolas.
Curiosidades
• 36% do território de Portugal apresenta risco de desertificação.
•No norte da China, 2400 km é a superfície de terra que todos os anos fica desertificada.
• Cerca de 2 milhões de hectares do solo terrestre, uma área equivalente a 15% da superfície terrestre, maior que os E.U.A e o México juntos, estão degradados devido ás actividades humanas.
• A lei chinesa prevê que cada chinês, entre os 11 e os 60 anos plante entre 3 e 5 árvores por ano.
http://www.cmodemira.pt/PT/Viver/Ambiente/DesenvolvimentoSustentavel/Desertificacao/Paginas/default.aspx
http://www.ucmp.berkeley.edu/exhibits/biomes/deserts.php
Carência de agua
Falta de água será problema mundial para o século XXI
Desperdício, descaso e contaminação podem levar à escassez da água. Reavaliar nossas próprias ações podem ajudar em muito
Desde o surgimento da vida na Terra, a água é o elemento mais importante para a sobrevivência de todos os seres vivos. Sem ela, o planeta seria desabitado. Mesmo assim, a humanidade tem desperdiçado este recurso. Dados da ONU de 2006 revelam que até 2050 mais de 45% da população mundial não terá acesso à água potável.
Uma das teorias para o surgimento da água no planeta foi quando a Terra, até então uma bola incandescente, liberou gases de seu interior. Alguns desses gases eram compostos de amónia, hidrogénio, metano e o vapor d’água. “A água foi liberada através do vulcanismo há bilhões de anos atrás quando o planeta se resfriou”, explicou Waverli Neuberger, doutora em Ciências Biológicas e coordenadora da Agência Ambiental da Universidade
Metodista de São Paulo. A Terra é composta de 70% de água. A partir deste número, apenas 2,493% são de água doce. “Temos pouca água para o nosso consumo nos rios e lagos, sendo que a maior parte está nas geleiras e aquíferos (água subterrânea)”, disse Waverli. Segundo ela, países árabes têm levado icebergs içados de navio para suprir a escassez de água em seus territórios, causando um grave impacto ambiental.
O mau uso da água tem causado preocupação em alguns países (em sua maioria europeus) e vários estudos tem sido realizados para tentar sanar o problema. “A revolução industrial não aconteceria sem a água. O ser humano não consegue ver que todos os itens industrializados precisam de água para serem produzidos, inclusive dinheiro”, afirmou o jornalista Roberto Haushahn, que teve a água como tema de seu trabalho de conclusão de curso.
Para fabricar cada quilo de aço são necessários 600 litros de água. Um litro de cerveja precisa de três a quatro litros. “A maior produtora de cerveja do Brasil gasta por ano 30 bilhões de água. Para se fazer uma folha de papel sulfite se gasta 380 litros”, disse Haushahn. “Se todas as pessoas do mundo consumissem como os americanos, seriam necessários cinco planetas Terra”, afirmou.
Previsões afirmam que nos próximos anos a guerra não será mais pelo petróleo e sim devido à escassez dos recursos hídricos. O Brasil é o país mais rico em água disponível para o consumo. Possuí 13,7 % de toda a água potável no mundo. “Se hoje nós temos guerra por causa de petróleo, como será quando a água se tornar escassa? Seremos, no mínimo, alvo”, disse Roberto Haushahn.
Águas subterrâneas poderiam ser uma alternativa para suprir as necessidades futuras. Mas não significa que os problemas acabarão. Um dos maiores aqüíferos do Brasil está no Sul e já abastece cidades próximas. “O Aqüífero Guarani que está no Sul do Brasil é imenso, mas há dados de que já esteja contaminado”, apontou Waverli. Além da contaminação, cidades que estão sob estas águas subterrâneas podem afundar com o uso indiscriminado. Um exemplo é a Cidade do México (MÉXICO), que enfrenta muitos problemas com a drenagem de água.
ÁGUA E SAÚDE
Da mesma forma que a Terra, o corpo humano é composto em média de 70% de água. A quantidade recomendada para o consumo diário varia de pessoa para pessoa. “A ingestão de água deve ser de 30 milímetros por quilo. Uma pessoa de 70 quilos deve ingerir 2,1 litros de água, por exemplo”, explicou o doutor João Marcos Rezende Mendes, médico cirurgião atuante da rede pública de saúde de São Paulo (SP). Além de consumida ao beber, a água está misturada aos alimentos como frutas, carnes, verduras, sopas, etc.
Atitudes simples do dia-a-dia ajudam a evitar o desperdício de água. Ao escovar os dentes ou lavar a louça evite deixar a torneira aberta o tempo todo, utilizando-a apenas quando necessário. Não se deve tomar banhos muito longos e recomenda- se fechar o chuveiro ao se ensaboar. Segundo dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) 15 minutos de banho com o registro aberto consomem 135 litros de água. A empresa também aconselha a limpar a calçada com a vassoura e não com mangueiras, que consomem 279 litros em 15 minutos de uso. Para os motoristas, lavar seus carros uma vez por mês utilizando um balde e um pano são medidas que podem minimizar o desperdício.
http://www.maotdr.gov.pt/Admin/Files/Documents/Articulacao_1_WEB.pdf
http://www.metodista.br/cidadania/numero-41/falta-de-agua-sera-problema- /
Água doce e limpa: de "dádiva" à raridade*
Estudiosos prevêem que em breve a água será causa principal de conflitos entre nações. Há sinais dessa tensão em áreas do planeta como Oriente Médio e África. Mas também os brasileiros, que sempre se consideraram dotados de fontes inesgotáveis, vêem algumas de suas cidades sofrerem falta de água. A distribuição desigual é causa maior de problemas. Entre os países, o Brasil é privilegiado com 12% da água doce superficial no mundo.
Outro foco de dificuldades é a distância entre fontes e centros consumidores. É o caso da Califórnia (EUA), que depende para abastecimento até de neve derretida no distante Colorado. E também é o caso da cidade de São Paulo, que, embora nascida na confluência de vários rios, viu a poluição tornar imprestáveis para consumo as fontes próximas e tem de captar água de bacias distantes, alterando cursos de rios e a distribuição natural da água na região. Na última década, a quantidade de água distribuída aos brasileiros cresceu 30%, mas quase dobrou a proporção de água sem tratamento (de 3,9% para 7,2%) e o desperdício ainda assusta: 45% de toda a água ofertada pelos sistemas públicos.
Disponibilidade e distribuição
Embora o Brasil seja o primeiro país em disponibilidade hídrica em rios do mundo, a poluição e o uso inadequado comprometem esse recurso em várias regiões do País.
O Brasil concentra em torno de 12% da água doce do mundo disponível em rios e abriga o maior rio em extensão e volume do Planeta, o Amazonas. Além disso, mais de 90% do território brasileiro recebe chuvas abundantes durante o ano e as condições climáticas e geológicas propiciam a formação de uma extensa e densa rede de rios, com exceção do Semi-Árido, onde os rios são pobres e temporários. Essa água, no entanto, é distribuída de forma irregular, apesar da abundância em termos gerais. A Amazônia, onde estão as mais baixas concentrações populacionais, possui 78% da água superficial. Enquanto isso, no Sudeste, essa relação se inverte: a maior concentração populacional do País tem disponível 6% do total da água.
Mesmo na área de incidência do Semi-Árido (10% do território brasileiro; quase metade dos estados do Nordeste), não existe uma região homogênea. Há diversos pontos onde a água é permanente, indicando que existem opções para solucionar problemas socioambientais atribuídos à seca.
Qualidade comprometida
A água limpa está cada vez mais rara na Zona Costeira e a água de beber cada vez mais cara. Essa situação resulta da forma como a água disponível vem sendo usada: com desperdício - que chega entre 50% e 70% nas cidades -, e sem muitos cuidados com a qualidade. Assim, parte da água no Brasil já perdeu a característica de recurso natural renovável (principalmente nas áreas densamente povoadas), em razão de processos de urbanização, industrialização e produção agrícola, que são incentivados, mas pouco estruturados em termos de preservação ambiental e da água.
Nas cidades, os problemas de abastecimento estão diretamente relacionados ao crescimento da demanda, ao desperdício e à urbanização descontrolada – que atinge regiões de mananciais. Na zona rural, os recursos hídricos também são explorados de forma irregular, além de parte da vegetação protetora da bacia (mata ciliar) ser destruída para a realização de atividades como agricultura e pecuária. Não raramente, os agrotóxicos e dejetos utilizados nessas atividades também acabam por poluir a água. A baixa eficiência das empresas de abastecimento se associa ao quadro de poluição: as perdas na rede de distribuição por roubos e vazamentos atingem entre 40% e 60%, além de 64% das empresas não coletarem o esgoto gerado. O saneamento básico não é implementado de forma adequada, já que 90% dos esgotos domésticos e 70% dos afluentes industriais são jogados sem tratamento nos rios, açudes e águas litorâneas, o que tem gerado um nível de degradação nunca imaginado.
Alternativas
A água disponível no território brasileiro é suficiente para as necessidades do País, apesar da degradação. Seria necessário, então, mais consciência por parte da população no uso da água e, por parte do governo, um maior cuidado com a questão do saneamento e abastecimento. Por exemplo, 90% das atividades modernas poderiam ser realizadas com água de reuso. Além de diminuir a pressão sobre a demanda, o custo dessa água é pelo menos 50% menor do que o preço da água fornecida pelas companhias de saneamento, porque não precisa passar por tratamento. Apesar de não ser própria para consumo humano, poderia ser usada, entre outras atividades, nas indústrias, na lavagem de áreas públicas e nas descargas sanitárias de condomínios. Além disso, as novas construções – casas, prédios, complexos industriais – poderiam incorporar sistemas de aproveitamento da água da chuva, para os usos gerais que não o consumo humano.
Após a Rio-92, especialistas observaram que as diretrizes e propostas para a preservação da água não avançaram muito e redigiram a Carta das águas doces no Brasil. Entre os tópicos abordados, ressaltam a importância de reverter o quadro de poluição, planejar o uso de forma sustentável com base na Agenda 21 e investir na capacitação técnica em recursos hídricos, saneamento e meio ambiente, além de viabilizar tecnologias apropriadas para as particularidades de cada região.
A água no mundo
A quantidade de água doce no mundo estocada em rios e lagos, pronta para o consumo, é suficiente para atender de 6 a 7 vezes o mínimo anual que cada habitante do Planeta precisa. Apesar de parecer abundante, esse recurso é escasso: representa apenas 0,3% do total de água no Planeta. O restante dos 2,5% de água doce está nos lençóis freáticos e aqüíferos, nas calotas polares, geleiras, neve permanente e outros reservatórios, como pântanos, por exemplo.
Se em termos globais a água doce é suficiente para todos, sua distribução é irregular no território. Os fluxos estão concentrados nas regiões intertropicais, que possuem 50% do escoamento das águas. Nas zonas temperadas, estão 48%, e nas zonas áridas e semi-áridas, apenas 2%. Além disso, as demandas de uso também são diferentes, sendo maiores nos países desenvolvidos.
O cenário de escassez se deve não apenas à irregularidade na distribuição da água e ao aumento das demandas - o que muitas vezes pode gerar conflitos de uso – mas também ao fato de que, nos últimos 50 anos, a degradação da qualidade da água aumentou em níveis alarmantes. Atualmente, grandes centros urbanos, industriais e áreas de desenvolvimento agrícola com grande uso de adubos químicos e agrotóxicos já enfrentam a falta de qualidade da água, o que pode gerar graves problemas de saúde pública.
http://www.socioambiental.org/esp/agua/pgn/007
http://www.maotdr.gov.pt/Admin/Files/Documents/Articulacao_1_WEB.pdf
http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://www.objetivo.br/portal/img/roteiro_agua1.gif&imgrefurl=http://www2.
http://www.youtube.com/watch?v=XsMJNNshPOs
http://www.youtube.com/watch?v=lcdeBxkjqLg&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=Rudtuy9APf0
http://www.youtube.com/watch?v=Rudtuy9APf0
c problemas económicos, sociais e de ordenamento território
O ordenamento do território é a gestão da interacção Homem/espaço natural. Consiste no planeamento das ocupações, no potenciar do aproveitamento das infra-estruturas existentes e no assegurar da preservação de recursos limitados. Em Portugal, o Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional é a entidade responsável pelo ordenamento do território.
A base da estrutura administrativa de Portugal são os 308 municípios (também chamados concelhos, administrados por câmaras municipais), que se subdividem em 4257 freguesias (administradas por juntas de freguesia).
Esta estrutura cobre completamente o território nacional, mesmo em locais onde a respectiva câmara e junta não têm qualquer jurisdição prática (zonas de administração militar, Parques ou Reservas Naturais, etc.), não existindo qualquer ambiguidade ou duplicação nesta atribuição.
As divisões administrativas de nível superior são muito menos claras, uma situação que tem merecido a atenção dos políticos e da opinião pública sem que isso resulte na simplicidade que se encontra noutros países (em contraste com a simplicidade da divisão de segundo e terceiro níveis em Portugal). Entre estas podem incluir-se os Distritos, as Províncias, os NUTS II e III, as Comunidades Urbanas, e as Associações Intermunicipais (q.v.).
Existem outras divisões de nível superior não-administrativas, específicas de um ramo de actividade (as comarcas judiciais, as regiões de turismo), de carácter mais técnico, histórico ou cultural. Houve também várias tentativas de definir regiões naturais que raramente obedecem às divisões administrativas.
http://www.dgotdu.pt/channel.aspx?channelID=2880601F-0B3E-44B5-BB2C-7BD7914CB6EE
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http://www.igaot.pt/
http://www.geota.pt/scid/geotawebpage/
http://mapadeportugal.net/faq.asp
INTRODUÇÃO, CONCEITO DE ECONOMIA, SISTEMAS ECONÔMICOS E PROBLEMAS ECONÔMICOS FUNDAMENTAIS, CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO, FUNCIONAMENTO DE UMA ECONOMIA DE MERCADO (FLUXOS RAIS E MONETÁRIOS)
Economia: é a ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar os recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, de modo a satisfazer as necessidades humanas.
- as necessidades humanas são ILIMITADAS e os recursos produtivos (fatores de produção) são ESCASSOS.
· RECURSOS - naturais: água, terra, luz solar, madeira, minerais
- humanos: mão-de-obra, educação, treinamento
· CAPITAL FÍSICO: prédios, máquinas, sistemas viários
· TECNOLOGIA: coleção de “receitas” conhecidas de como se fazer as coisas, especialmente de como se utilizar recursos para produzir bens, da maneira mais eficiente.
Sistema econômico: sistema de organização da produção, distribuição e consumo de todos os bens e serviços.
- Elementos básicos: · Fatores de produção (estoques de recursos produtivos)
· Complexo de unidades de produção: empresas
· Conjunto de instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais: base da organização da sociedade
- Classificação: · Sistema Capitalista: propriedade privada dos fatores de produção. Governado pelo mercado. Adam Smith – liberalismo – mercado se auto regula.
· Sistema Socialista: propriedade coletiva dos meios de produção. Estado resolve os problemas na economia planificada.
Problemas econômicos fundamentais: o que produzir, para quem produzir e como produzir.
· O que produzir: decisão tomada em conjunto pelas unidades consumidoras (que constituirão a demanda por bens e serviços) e pelas unidades produtoras.
· Para quem produzir: a distribuição dos benefícios resultantes da produção dependerá da quantidade de cada fator de produção utilizado e da sua produtividade.
· Como produzir: os produtores deverão adotar a combinação de fatores de produção que proporcione o menor custo de produção.
Curva de possibilidade de produção: ilustra como a escassez de fatores de produção impõe um limite à capacidade produtiva da sociedade, que terá de fazer escolhas entre as alternativas de produção
- devido à escassez de recursos a produção total de um país tem um limite máximo, uma produção potencial.
· ponto sobre a curva: economia operando a plena capacidade, utilizando todos os fatores de produção disponíveis.
· ponto interno à curva: economia operando com capacidade ociosa ou desemprego. Fatores de produção sub-utilizados.
· ponto externo à curva: ultrapassa a capacidade de produção potencial – impossível!
Custo de oportunidade: custo da produção alternativa sacrificada. É a quantidade de um bem que deve ser sacrificada para o aumento da produção de outro.
Bens de capital: utilizados na fabricação de outros bens, não se desgastam totalmente no processo produtivo. (ex.: equipamentos, máquinas e instalações).
Bens de consumo: destinados ao atendimento das necessidades humanas.
Bens intermediários: são consumidos totalmente no processo produtivo de outros bens. (ex.: insumos, matéria-prima).
http://www.rep.org.br/pdf/58-2.pdf
http://faculty.etsu.edu/hipples/ProbSys.htm
Fome
Crianças somalis esperando pela ajuda americana da Operação Good Relief em 1992Várias regiões de África são assoladas com frequência por crises de falta de alimentos, principalmente nas zonas rurais. Destacam-se as zonas subáridas do Sahel, desde a Mauritânia até ao Corno de África, e as que se encontram à volta do Deserto do Kalahari. Nestas áreas sucedem-se anos de seca, por vezes alternando com inundações que também destroem culturas, para além de obrigarem as populações a deslocar-se das suas zonas habituais.
Para além do fator climático, que alguns cientistas afirmam estar a agravar-se com o aquecimento global, existem ainda causas culturais, que se podem associar à colonização do continente pelas potências europeias no final do século XIX. Por um lado, a urbanização associada ao abandono das zonas rurais, onde não se promoveu o desenvolvimento económico e social, diminuiu a capacidade de produção agrícola, que era fundamentalmente de subsistência; por outro lado, os governos coloniais introduziram no campo a obrigatoriedade das culturas de produtos para exportação, que contribuiram, não só para a diminuição das áreas e da capacidade de cultivo de produtos alimentares, mas também para o empobrecimento dos solos.
Durante os últimos 30 anos do século XX, a seguir à descolonização da África, poucos governos souberam reverter a economia extrativista, que era sua a principal fonte de rendimento, além de incentivada pelos países ocidentais e pelo bloco socialista durante a guerra fria, que necessitavam desses produtos para o seu desenvolvimento. A fraca capacidade de investimento em infraestruturas, apenas parcialmente sanada nos primeiros anos do século XXI pela mudança de políticas das instituições financeiras internacionais, eternizou a falta de condições em termos de saúde e educação, mantendo assim as populações sem capacidade para produzir o suficiente para alimentar todo o país.
Por outro lado, com a agricultura extensiva, matas são derrubadas e em seus limites o deserto avança. A necessidade de produzir para exportação impede que se pratique o sistema de descanso da terra, que se esgota rapidamente e nem mesmo o uso de fertilizantes consegue recuperar. A pecuária extensiva e o nomadismo, tradicionalmente praticadas no continente, também causam danos às paisagens africanas, pois os rebanhos acabam com as já reduzidas pastagens, sendo atingidos pela fome, da mesma forma que a população.
Finalmente, os conflitos armados que assolam o continente são outro fator de empobrecimento, resultando em milhões de deslocados e refugiados sem capacidade produtiva; nas regiões em guerra, são as agências internacionais e as organizações não-governamentais que tentam assegurar as condições mínimas de saúde e alimentação, ao invés de se fazer um verdadeiro esforço para sanar as causas dos conflitos que, muitas vezes, estão associados à injustiça na propriedade dos recursos naturais e na distribuição da riqueza proveniente da sua exploração.
http://www.megaessays.com/viewpaper/20492.html
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